Você sabe o que é pretensão salarial? Qual é o melhor jeito de abordar esse tema? Muitas pessoas ficam nervosas ou em dúvida sobre qual a melhor forma de conversar a esse respeito com o chefe (ou futuro chefe).
Mas primeiro:
O que é pretensão salarial?
Pretensão salarial nada mais é do que valor que alguém deseja receber para executar determinada função ou ocupar um cargo. Geralmente, a pretensão salarial é informada durante a entrevista de emprego ou nas fases finais de um processo seletivo.
Algumas empresas não colocam o valor do salário na descrição da vaga, por isso, dúvidas como: “Devo colocar no currículo o quanto quero ganhar?” ou ainda “Falo sobre pretensão salarial na entrevista de emprego?” costumam ser comuns.
No geral, existem alguns pontos que devem ser levados em conta quando o assunto é pretensão salarial.
O que considerar quando o assunto é pretensão salarial
Antes de mais nada, especialistas recomendam: não informe sua pretensão salarial no currículo. Só faça isso se a empresa para a qual você estiver aplicando solicitar essa informação. O mesmo vale, também, para entrevistas de emprego.
Abaixo, 4 dicas simples que podem ser consideradas sobre pretensão salarial.
1. Pesquise o mercado
Se estiver mudando de cargo, procure saber qual a faixa salarial e como outras empresas remuneram funcionários que ocupam a mesma posição que você em seu emprego atual.
É importante ter em mente quanto o mercado está pagando por profissionais da sua área e com a sua experiência.
Se a mudança for de empresa, vale se informar sobre a cultura, os valores, a forma como trabalham e a maneira que desenvolvem o negócio.
2. Considere a sua experiência
Formação acadêmica e experiência profissional são levadas em conta. Portanto, o ideal é que o valor que você deseja ganhar esteja de acordo com a sua trajetória no mercado de trabalho.
Se estiver buscando uma mudança de carreira, por exemplo, suas experiências anteriores podem não ser tão relevantes para a vaga nova.
3. Leve em conta seu custo de vida
É importante ter em mente os seus gastos fixos. Ou seja, aquelas contas que você tem todo mês, com moradia, alimentação e transporte, por exemplo.
Geralmente, salários em grandes centros urbanos são maiores do que em cidades menores, justamente para acomodar os custos mais elevados, como moradia.
4. Analise os benefícios
Não considere apenas o salário bruto (que é a remuneração que um trabalhador recebe, por mês, sem considerar os descontos oficiais obrigatórios), mas também os benefícios, como plano médico e odontológico, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), vale refeição e flexibilidade de horário são alguns exemplos.
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