Os cartões de débito muitas vezes são chamados de “dinheiro de plástico” já que, para fazer uma compra com ele, basta inserir o cartão na maquininha, digitar uma senha e pronto: pagamento aprovado. Mas, na prática, como funciona um cartão de débito?
Diferentemente do cartão de crédito, em que o usuário paga a compra cerca de um mês depois de ter feito a transação, no débito esse pagamento é na hora e o dinheiro sai diretamente da conta do usuário.
Isso significa que, para fazer uma compra usando o cartão de débito, é preciso ter o saldo em sua conta-corrente, conta-poupança ou qualquer outro tipo de conta que você possuir – a NuConta, por exemplo, é uma conta de meios de pagamentos que possui um cartão de débito.
Caso o usuário não possua o saldo necessário para pagar a compra, são duas as consequências:
- O pagamento não é aprovado;
- O pagamento é aprovado, mas o usuário entra no cheque especial, se tiver um limite de crédito;
Exatamente por isso que o cartão de débito é o meio de pagamento mais próximo do dinheiro físico.
Este também é o motivo pelo qual o cartão de débito só faz pagamentos à vista: o dinheiro sai da conta no mesmo momento do pagamento. No caso do cartão de crédito, é possível fazer compras parceladas porque o pagamento é feito somente após o fechamento da fatura.
Veja quando vale a pena usar o crédito ou quando é melhor usar o débito nas suas compras.
Segurança: como funciona um cartão de débito?
Para realizar uma compra no cartão de débito, é necessário verificar a transação com uma senha de quatro ou seis dígitos, a depender do banco emissor do cartão – e dificilmente cartões que possuem somente a função débito são fraudados; isso é mais comum com cartões que também possuem a função crédito.
Por isso, o cartão de débito é considerado mais seguro do que o dinheiro físico.
Mas existe um cuidado a ser tomado na hora de fazer as compras no cartão de débito: garantir que tem saldo suficiente para a compra.
O grande problema não é a compra ser negada, mas sim ficar com saldo negativo: sobre ele, são aplicados juros diários. Dependendo do seu banco, a taxa de juros do cheque especial pode chegar a mais de 14% ao mês ou 400% ao ano; o Banco Central possui uma tabela atualizada das taxas que cada banco cobra de cheque especial.
Além dos juros, caso o cliente estoure o limite do cheque especial ou não tenha o dinheiro em conta no dia do pagamento, o banco pode cobrar uma multa em cima da dívida.
Ou seja: aquela compra que fez você entrar no cheque especial sairá muito mais cara. Veja tudo sobre o cheque especial aqui.
Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.
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