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Vale a pena pedir emprés...

Vale a pena pedir empréstimo para quitar dívidas?

Pedir um empréstimo para pagar dívidas pode ser uma boa alternativa em algumas situações, como na troca de um compromisso por outro com juros menores.



Empréstimo para quitar dívida - Imagem ilustra diferentes tipos de símbolos em fundo roxo, como uma trevo de quatro folhas, uma ferradura e uma lupa com o símbolo de cifrão ao centro dela.

Dívidas não costumam ser um assunto fácil de ser abordado. Afinal, não conseguir pagar as contas no prazo gera consequências financeiras e psicológicas como ter o nome negativado e perder o sono, por exemplo. Diante dessa situação, pode surgir a dúvida se vale a pena pedir um empréstimo para quitar dívidas.

Entenda, no texto abaixo, se e quando essa opção faz sentido para você.

O que considerar antes de pedir um empréstimo para quitar dívidas?

Na verdade, a resposta é depende. Se o orçamento apertar, contratar um empréstimo pode ser uma saída. No entanto, é necessário avaliar cuidadosamente a proposta ofertada.

Contratar um empréstimo para pagar as dívidas pode ser vantajoso em casos em que o débito tem taxa de juros alta ou quando você já tentou negociar, mas não conseguiu um acordo favorável.

Importante: antes de optar por um empréstimo, seja em um banco ou em outro tipo de instituição, vale analisar se uma organização financeira diferente ou um corte de gastos, por exemplo, já não seria suficiente para colocar as contas em dia e evitar um novo comprometimento da renda.

Confira, a seguir, o que levar em conta antes de pegar um empréstimo para pagar dívidas.

1. Juros (da dívida e do empréstimo)

O primeiro passo é analisar as taxas de juros do crédito solicitado. Depois, compare com os juros das dívidas que você deseja pagar e veja qual deles tem taxas menores.

Por exemplo: os juros do cartão de crédito costumam ser mais altos em casos de atraso na fatura. Ou seja, neste caso, compensa pedir um empréstimo com juros menores. Em outras palavras, só vale a pena pedir um empréstimo para quitar dívidas se os juros desse crédito forem menores que os juros da sua dívida atual.

Para ter certeza, confira as opções de empréstimo disponíveis no seu banco e simule o valor que você precisa para entender quanto de juros está sendo cobrado.

2. Nome negativado

Ter o nome apontado nos órgãos de proteção ao crédito, como Serasa, SPC Brasil ou Boa Vista SCPC, atrapalha (e às vezes impede) que a pessoa tenha acesso a financiamentos e outros serviços em várias instituições financeiras. Dessa forma, se você deseja limpar o nome, a opção de pedir crédito para pagar essas dívidas pode ser uma boa. 

Você pode, por exemplo, considerar um empréstimo para negativados. Os tipos mais comuns de empréstimo indicados para quem está com o nome negativado são: microcrédito, empréstimo consignado, penhor e bens como garantia.

O Nubank já começou a oferecer empréstimos com valores iniciais que vão de R$100 a R$800 para clientes negativados, e também para perfis com pouco acesso a crédito. Começar com valores baixos é uma forma de criar um histórico de relacionamento com o Nu e, assim, ir aumentando aos poucos o valor de crédito disponível para você.

Se você é cliente Nubank, confira no seu app se essa opção está disponível para você. 

3. Desconto ao pagar a dívida de uma vez só

Muitas instituições financeiras oferecem descontos caso o cliente pague o total da dívida ou antecipe o pagamento. Se essa é a sua situação, pode ser interessante pegar um empréstimo para aproveitar a oferta.

Lembrando, claro, de prestar atenção aos juros e ao contrato.

4. Tempo de endividamento

Em alguns casos, o empréstimo ajuda a diminuir o tempo de endividamento – ou seja, o período que você vai ficar com uma dívida ativa. Em caso de compromissos que possuam muitas parcelas, o crédito auxilia na antecipação desses pagamentos e ajuda a quitar o débito antes do prazo.

Um exemplo prático: se a dívida atual tem parcelas que vão durar 24 meses, você pode fazer um empréstimo, pagar esse primeiro compromisso, e quitar o novo débito em 12 vezes.

Mas atenção: as parcelas precisam se encaixar no seu orçamento. O recomendável é que você separe no máximo 30% da sua renda para as parcelas do empréstimo para não correr o risco de se endividar de novo. Além disso, escolha essa alternativa se ela for a que fizer mais sentido para você.

5. Planejamento para não se endividar de novo

Caso você tenha considerado os pontos acima e tenha decidido pegar um empréstimo, é necessário fazer um planejamento para não se endividar novamente.

Considere, por exemplo, não pegar um empréstimo maior do que você, de fato, precisa; não comprometer mais do que 30% da sua renda com dívidas (somando o empréstimo e outras dívidas que talvez possua) e evitar pegar mais de um empréstimo ao mesmo tempo.

Concentrar a dívida em um só lugar também pode facilitar a organização.

Outros cuidados na hora de contratar um empréstimo para quitar dívidas

Anote tudo e compare as condições de cada oferta

Se as parcelas de um empréstimo cabem no seu orçamento, o próximo passo é pesquisar bem até encontrar as melhores condições. Caderninho de anotações, planilhas e alguns aplicativos de organização financeira podem ser muito úteis para comparar taxas de juros, condições de pagamento e prazos, por exemplo.

Use os simuladores de empréstimo 

Sempre que estiver disponível, use os simuladores quantas vezes forem necessárias até encontrar a situação ideal de empréstimo para você. Pelo simulador, dá para saber o valor da taxa de juros, escolher o número de parcelas, os valores de cada prestação e as suas datas de pagamento.

Avalie as taxas

Ao contratar um empréstimo, além dos juros, outras despesas devem ser especificadas no contrato como: IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), seguro, tributos, registros etc.

As taxas de juros são personalizadas para cada pessoa e podem variar de acordo com o mês ou o número de parcelas escolhidas.

Taxas que podem ser cobradas no empréstimo

CET

CET significa Custo Efetivo Total. Nesta conta, vão entrar, além dos juros, tarifas, tributos, seguros e despesas que a pessoa deve pagar. O CET precisa ser informado antes da concessão do empréstimo.

É recomendável comparar o CET dos empréstimos de diferentes instituições financeiras para saber se valerá a pena. Em alguns casos, o empréstimo tem juros menores, mas tarifas mais caras. 

Os juros ficam a cargo do banco ou financeira. São eles que decidem quanto vão cobrar de acordo com as políticas de crédito de cada um.

IOF

O governo criou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para regular a economia.

Atualmente, pessoas físicas e jurídicas pagam e o imposto está presente em operações financeiras como empréstimos, câmbio, crédito, seguros, financiamentos e alguns investimentos.

A fatura atrasada do cartão de crédito e o uso do cartão no exterior também estão sujeitos a cobrança do IOF.

Como saber qual é o valor do IOF?

Tarifa de cadastro

É uma taxa cobrada pela instituição para contratação de um empréstimo que é usada geralmente para cobrir custos com pesquisas de proteção ao crédito, por exemplo.

Seguro

É possível contratar um seguro para o seu empréstimo para cobrir casos de desemprego, invalidez permanente ou morte. Este serviço costuma ser cobrado. 

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