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Página Roxa: conheça as ...

Página Roxa: conheça as empresas que fazem parte

No Dia do Empreendedor, o Nubank abre a vitrine de empreendedores selecionados para a plataforma de divulgação que irá expor gratuitamente negócios de todo o país, para 70 milhões de pessoas.



Em primeiro plano, homem negro com barba grisalha mexe na sua conta PJ no App do Nubank. Ao fundo, um homem e uma mulher vestindo uniforme e avental trabalham em cafeteria.

Em setembro de 2022, o Nubank anunciou o projeto Páginas Roxas, uma plataforma de empreendedorismo para celebrar e apoiar nossos clientes que também são donos de negócios. A plataforma Páginas Roxas é uma iniciativa que pretende divulgar, gratuitamente, o trabalho de empreendedores brasileiros que têm uma conta no Nubank, seja ela PJ ou não. 

A plataforma funciona como um catálogo de produtos e serviços que pretende conectar esses empreendedores a uma nova audiência. Essa foi a forma que encontramos para impulsionar os negócios que acreditamos e ajudá-los a prosperar ainda mais. As Páginas Roxas serão como uma vitrine onde os mais de 70 milhões de clientes do Nubank poderão conhecer o trabalho de prestadores de serviços de diferentes áreas. 

Durante o mês de setembro, milhares de negócios se inscreveram para participar da plataforma. Hoje, dia 5 de outubro, Dia do Empreendedor, chegou a hora de inaugurar a vitrine e mostrar ao mundo o trabalho feito por mais de 2.000 empresas. Abaixo, você confere seis delas. 

Capins da Terra, de Flávia Barbosa

Criada em 2018, a loja oferece chás e outros produtos de autocuidado feitos a partir de plantas e ervas. Flávia é de Ribeirão Preto, no nordeste do estado de São Paulo, e teve a ideia de abrir uma casa de chás após se apaixonar pela bebida e conhecer mais sobre o universo natural.

Flávia Barbosa. Foto: DOMA 02

Para ela, os chás e o contato com plantas e ervas são um caminho de conexão interna possível dentro de grandes cidades. Após se mudar para a capital, a própria Flávia lidou com o estresse causado por grandes cidades e buscou por uma conexão maior consigo mesma. É nesse lugar de resgate e preservação que a Capins da Terra se encaixa.

“O Capins da Terra é um portal onde as pessoas podem acessar ferramentas de autocuidado e autoconhecimento. É um lugar onde elas encontram um meio natural para ajudar nesse processo”.

Além das vendas online, desde fevereiro de 2022 a Capins da Terra funciona também com um espaço físico na Vila Mariana, em São Paulo. 

Gabi Franciscon, confeiteira

Gabriela Franciscon é natural de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e chama a atenção nas redes sociais por suas criações coloridas e saborosas. Dos brigadeiros aos bolos em diferentes formatos e tamanhos, a jovem de 25 anos fez da cozinha o seu lar. 

Gabi Franciscon. Foto: DOMA 02

A profissão entrou de vez na vida dela em 2017, no feriado de Páscoa. O que seria apenas uma venda pequena para familiares, acabou se tornando um sucesso. “Achei que fosse vender 10 ovos, mas vendi mais de 200! Nisso eu me empolguei e pensei que devia realmente ser um negócio”, explica ela. Em janeiro de 2018, Gabi criou a identidade visual da empresa, que leva o nome dela, e nunca mais parou. 

Hoje, um dos maiores sonhos de Gabi com a confeitaria é abrir um ponto físico dedicado ao atendimento e maior proximidade com clientes. “Quero uma fachada com o nome da loja e espaço para receber as pessoas”, explica ela. Por enquanto, a cozinha dela funciona apenas por entregas vida delivery ou retirada. 

Marcio Luis, professor de tênis

Marcio Luis é um professor de tênis totalmente apaixonado pelo que faz. O esporte, para além de ser profissão, é parte importante de quem ele é, como o próprio descreve. “O tênis é a minha vida porque eu era um menino pobre e ele me deu a oportunidade de conhecer gente, de trocar experiências e mudar minha trajetória”.

Antes de brilhar nas quadras do Sumaré Esportes, na região oeste de São Paulo, Marcio foi uma criança que conheceu a escassez de perto. Aos seis anos, ele saiu do barraco onde morava no Taboão da Serra para viver na Vila Olímpia, em um escritório que o padrasto dele ajudou a construir trabalhando como pedreiro. 

Marcio Luis. Foto: DOMA 02

Foi na adolescência que o tênis entrou na vida de Marcio para mudar tudo. Ele começou pegando bolinhas em uma quadra na avenida Juscelino Kubitschek e, alguns anos depois, conheceu um professor que lhe deu a oportunidade de aprender. De pegador de bolinhas, ele se tornou professor de crianças e, com 17 anos, já assumiu grupos de atletas adultos. 

Dali em diante, nunca mais parou. “Fiz vários cursos, fui me adaptando e criando também o meu método de dar aula, dentro das coisas que eu ia aprendendo”, completa.

Paint and Drink, de Fernanda Kobayashi

Criar momentos de descontração, relaxamento e conexão a partir da arte: essa é a premissa básica do Paint and Drink, uma oficina de arte para amadores criada em 2019 pela paranaense Fernanda Kobayashi. Depois de uma temporada em Nova York, onde teve contato com esse tipo de experiência pela primeira vez, a empreendedora se sentiu inspirada em trazer o formato para terras brasileiras, com as devidas adaptações.

Durante a experiência, os participantes brincam com quadros, pincéis e tinta ao mesmo tempo em que saboreiam uma boa taça de vinho, um drink especial ou uma bebida sem álcool. “Não é um curso de artes onde você vai aprender técnicas rebuscadas e se aprimorar”, diz Fernanda. “É uma experiência mesmo, com drinks, pra trazer esse tom de entretenimento. Nosso objetivo é promover um momento de relaxamento e interação entre as pessoas, usando a arte como forma de conexão”. 

Fernanda Kobayashi. Foto: DOMA 02

Se você tem uma empresa e deseja promover um encontro entre funcionários, pode contratar uma oficina, mas essa não é a única possibilidade: o formato em grupo também permite que família e amigos interessados nessa atividade lúdica se reúnam para fazer acontecer. Para que as oficinas aconteçam, é necessário um espaço físico amplo, que pode ser no escritório da empresa contratante, em galerias de arte, bares ou no espaço da Galeria Oma, nos Jardins, que é parceira do negócio. 

Rafa Visu, cabeleireiro

Cabelos são bem mais do que uma porção de fios no topo da cabeça. Eles também carregam histórias, significados e são parte importante da identidade de uma pessoa. Um bom corte de cabelo pode transformar a autoestima – e o cabeleireiro Rafael Santos, conhecido como Rafa Visu, sabe disso como ninguém.

Natural de Americana, no interior de São Paulo, Rafa começou na profissão por acaso. “Tinha uma escola perto da assistência técnica onde eu trabalhava. Lá havia uma placa dizendo ‘curso de cabelo com desconto’. Eu acabei entrando e me inscrevi, sem nem pensar muito”. 

Rafael Santos. Foto: DOMA 02

Na época, ele tinha 18 anos. Depois de duas semanas de aula, já estava completamente transformado pelo ofício. “Acabei me apaixonando. Eu pensava ‘caramba, por que que eu não fiz isso antes?’.

A partir daí, Rafa buscou por outros cursos e começou a se especializar. Aos poucos, ele foi se consolidando como uma grande referência para cabelos crespos e cacheados em São Paulo.

“O que me traz mais felicidade nessa profissão é saber que eu posso dar uma esperança para pessoas que estão passando pela transição [que é a retirada de alisamento e outras químicas do fio] e mostrar que elas sempre foram bonitas com o cabelo natural”, diz Rafa. 

Teca Papelaria, por Teca Leopoldo

Há 40 anos, Teca Leopoldo comanda a papelaria que leva seu nome. Tudo começou a partir de uma necessidade pessoal, que não era atendida pelo mercado na época. “Quando eu tinha 21 anos, existia essa coisa de se ter um diário. Eu escrevia na minha agenda todos os dias e não tinha nada que eu gostasse, nada. Todas as agendas eram feias e cinzas”, relembra ela. Foi aí que surgiu a ideia de criar um modelo único, que atendesse não só o que ela esperava mas também o que parecia ser uma demanda represada. 

Teca Leopoldo. Foto: DOMA 02

“Eu falei com uma amiga e disse ‘vamos fazer uma agenda?’. Acabou virando o projeto de TCC dela. Fizemos algo que era completamente diferente do que tinha no mercado. Cada mês tinha uma cor, o miolo era todo quadriculado, no feriado tinha uma estrelinha, você tinha a passagem das luas… Naquela época não existia isso”, diz.

O negócio deu tão certo que segue vivo até hoje. Teca se tornou uma referência no ramo da papelaria e também tem a licença para reproduzir o trabalho de artistas como Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti em peças exclusivas. São cadernos, planners, calendários e outros materiais feitos a partir de obras icônicas.

Quer participar das Páginas Roxas?

Se você também deseja ter o seu trabalho e a sua empresa exposta no projeto, basta se inscrever no site da plataforma. A inscrição é gratuita e vai do dia 5 de outubro até 10 de outubro de 2022

Veja aqui o regulamento e como se inscrever nas Páginas Roxas

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Páginas Roxas: a plataforma de empreendedores do Nubank

Como começar a empreender: guia para abrir uma empresa