Peça seu cartão de crédito agora, preencha as informações abaixo:

em menos de 1 minuto e grátis

Precisamos do seu nome completo. Precisamos do seu nome completo.
Precisamos do seu CPF Precisamos de um CPF válido
Precisamos do seu celular. Digite somente números.
Precisamos do seu e-mail. Aqui precisamos de um email válido.
Ops. Está diferente do campo acima.
Para prosseguir, você deve concordar com as políticas de privacidade.

Complete as informações abaixo para pedir sua conta PJ

Precisamos seu nome completo. Precisamos seu nome completo.
Precisamos do seu CPF Precisamos de um CPF válido
Precisamos do seu CNPJ Precisamos de um CNPJ válido
Precisamos do seu e-mail. Aqui precisamos de um email válido.
Ops. Está diferente do campo acima.
Para prosseguir, você deve concordar com as políticas de privacidade.

Quem vai ao Catar com o ...

Quem vai ao Catar com o Nubank? Conheça os vencedores do concurso Você na Copa do Mundo da FIFA™

Gato da sorte, histórias de amor e muita tensão. As melhores histórias do concurso do Nubank foram selecionadas. Prepare o passaporte e confira se a sua está na lista.



O Nubank selecionou 15 clientes para ir com tudo pago ao Catar e vivenciar a Copa do Mundo da FIFA™ ao vivo. Veja se você está na lista.

História boa merece ser contada. Por isso, lançamos o concurso “Você na Copa do Mundo da FIFA™ – Acredita e Vai com o Nubank”, que vai levar os clientes do Nu com as melhores histórias de mundial para o Catar, com tudo pago. 

Recebemos milhares de vídeos, que foram publicados no Instagram e no TikTok, com todo tipo de história. A partir deles, selecionamos 15 clientes que viverão uma experiência única no Catar. 

O Nubank vai entrar em contato com cada um dos vencedores para dar a boa notícia e acertar os detalhes da viagem. Veja as histórias que chamaram a nossa atenção e garantiram uma passagem (e muito mais!) direto para o Catar. 

O que foi avaliado na hora de selecionar as histórias? 

As histórias foram avaliadas por uma banca de jurados do Nubank, com base nesses critérios:

  • Além de ter conexão com a Copa do Mundo da FIFA™, a história precisava, sobretudo, inspirar. 
  • Também foram avaliadas as habilidades dos clientes para contar uma história, a criatividade e os recursos de narração.
  • Habilidades para criar e editar vídeos também foram consideradas, além do potencial do cliente de ser um criador de conteúdo.

Na Alemanha em 2014 (Amanda Velkof)

O 7 x 1 da Alemanha contra o Brasil já virou tão folclórico que quase todo mundo lembra onde estava naquele dia. Para a Amanda, então, que estava fazendo intercâmbio em Berlim (capital alemã), foi ainda mais marcante. 

No caminho para a casa de amigos, onde assistiria ao fatídico jogo, a brasileira já tinha recebido a notícia do primeiro gol. Quando chegou, o jogo já estava 4 x 0. 

E por que isso aconteceu? “Porque eu sou pé quente. Se quando eu estava na Alemanha, a Alemanha ganhou. Agora, eu tenho que ir para o Catar para dar sorte para o Brasil”. Agora, ela vai mesmo. 

O rádio de pilha da avó (Andressa Carla)  

Andressa aprendeu a amar a Copa do Mundo da FIFA™ e a ser uma torcedora fanática com a sua avó. No vídeo, ela conta essa relação. 

“Comecei a amar e acompanhar a seleção por causa da minha avó que, apaixonada, ouvia os jogos no seu ‘radinho’ de pilha e tinha uma vontade grande de passar essa paixão para as próximas gerações da família. Cresci admirando essa época e torcendo junto com ela, com a promessa de que seria mais uma voz nas arquibancadas.”

Um encontro entre pai e filho (Bruno Predolin) 

Preparem os lencinhos. Bruno criou um álbum personalizado para contar como o pai criava formas de curtir a Copa do Mundo da FIFA™ com o filho, que sempre pedia para ver o mundial ao vivo. O pai dele fez festa temática do mundial, caricatura dos jogadores na parede, pintou a rua…

Demorou alguns anos para Bruno entender que a família não o levava para ver o campeonato por falta de condições financeiras. E prometeu que um dia conseguiria ir ao evento e levaria o pai junto – o que aconteceu na Copa do Mundo da FIFA 2018™, na Rússia. Mas ainda falta uma figurinha no seu álbum de memórias com o pai: o mundial do Catar. Agora, não falta mais.

Um casamento para curar uma decepção (Carlos Henrique) 

Quando saiu a notícia de que o Brasil seria a sede do mundial em 2014, Carlos Henrique viu ali sua chance. Começou a juntar dinheiro para viajar e ver alguns jogos. Para isso, ele fez de tudo: foi monitor de colônia de férias, animou festa infantil, entregou panfletos de loja. O esforço valeu a pena. Pelo menos, parecia. 

Em 2014 ele saiu do Rio de Janeiro para assistir a Brasil x Alemanha no Mineirão, em Belo Horizonte. Ele estava pronto. Só faltavam…os ingressos. Em frente ao estádio, ele perguntou a uma senhora onde era a bilheteria. Foi quando ela disse: “meu filho, você tinha de ter comprado os ingressos há meses, pela internet”. 

Naquele 8 de julho, ele não assistiu à derrota da seleção, mas ficou sem saber o que era pior: ter perdido a partida ou ter visto o Brasil perder. Para mudar o sentimento daquele dia, oito anos depois, no mesmo 8 de julho, ele se casou.

Amor de Copa (Danielly Queiroz) 

A Danielly criou um álbum personalizado do Nubank para contar as coincidências que a levaram a conhecer o seu namorado – eles se cruzaram quando trabalhavam como voluntários no mundial de 2014, que aconteceu no Brasil. 

“Por coincidência, estava junto com ele na turma de voluntários e na turma da faculdade. O sonho do hexa e de um encontro durante o jogo Brasil x Alemanha sumiu quando eu decidi voltar à minha cidade e recusei o convite dele para assistir à semifinal juntos. O ônibus quebrou e o trajeto durou 4 horas. Eu e a seleção brasileira estávamos num dia bem difícil”, contou ela no vídeo.

“Chegando à minha cidade, informei à família que estava conhecendo alguém e minha sorte começou a mudar. Com a Copa de 2018 veio nossa formatura juntos, como namorados, e a alegria de poder finalmente assistir a seleção em família. Em 2022, sigo acreditando na seleção e em nós, certa de que a próxima figurinha do álbum de memórias será marcante e lendária, como a minha história de Copa”, diz.

Ele nunca viu o Brasil levar um título (Gabriel Albuquerque)

No mundial de 2002, Gabriel tinha apenas um ano de idade. Ele conta que os pais, que comemoraram muito o penta da seleção brasileira, só queriam que o filho pudesse ver uma vitória como aquela um dia. 

O sonho ainda não foi realizado: Gabriel viu o Brasil ser eliminado em 2006, 2010, 2014… “Sobre esse eu não preciso nem falar, né? Mas devo confessar que, quando o Brasil fez aquele gol, eu ainda acreditava que era possível virar”, diz.  

Apesar disso, o mundial que mais doeu em Gabriel foi o de 2018, porque naquele ano ele realmente acreditava que veria, finalmente, a seleção brasileira levar o título. Em 2022, o que ele mais quer é ver o hexa – e poder assistir de pertinho, direto do Catar. A viagem está garantida.

Ele entrou em campo ao som das vuvuzelas (Igor Manoel de Andrade)

Imagina entrar no meio do campo, em dia de jogo da seleção brasileira, ao lado dos seus ídolos do futebol? Foi assim com Igor Manuel, na edição de 2010 do evento da FIFA, na África do Sul. Naquele ano, o pai de Igor ganhou uma promoção para ir ao mundial de futebol. 

E foi assim que, aos 12 anos, ele entrou no estádio, ao som das vuvuzelas e dos gritos da torcida, no início do jogo entre Brasil e Portugal, segurando o bandeirão da FIFA. 

“Foi a experiência mais incrível da minha vida. Estar ao lado de grandes jogadores e da seleção brasileira acendeu ainda mais a paixão pelo futebol. Quando começou o jogo, a emoção tomou conta de mim e me arrepio até hoje. E neste ano, no Catar, eu quero estar em mais uma Copa colecionando novas memórias ao lado de quem eu amo e trazer de volta a taça para o Brasil junto com o Nubank.”

O trauma da camisa 11 (Ingrid Pinto) 

No mundial de 1998, Ingrid e todas as crianças do Brasil só queriam a camisa número 9 do Ronaldinho (que viraria o Ronaldo Fenômeno). Ingrid fez o que qualquer criança faria: pediu para a mãe comprar. 

Mas sua mãe preferiu seguir o próprio coração e comprou a camisa número 11, do Romário. Por quê? “Porque ela achava ele um gato”, conta Ingrid no vídeo. Não seria um problema se o Romário tivesse sido convocado para aquele mundial. Segundo a Ingrid, este é um trauma a ser tratado na terapia.

O gato da sorte (Julio Lima)

Na edição da Rússia do mundial, Julio e a família adotaram um gato, o Neymial. Foi quando eles perceberam que, quando o gato estava na sala, o Brasil fazia gol e quando ele sumia, a sorte virava para o adversário. 

“Era o gato da sorte. Ganhamos da Sérvia. México? Molezinha. E vem a Bélgica. Fui pegar esse gato, e cadê? Ele apareceu bem depois e fomos eliminados”, conta. Não pode levar o gato para o Catar, mas pede para alguém deixar o bichinho perto da TV, tá bom? 

Ela virou meme (Karoline Rodrigues) 

Em 2006, as redes sociais não bombavam tanto como hoje, e nem o termo meme era tão conhecido. Por isso, podemos dizer que Karoline Rodrigues é uma mulher à frente do seu tempo. 

Naquele ano, a seleção brasileira foi eliminada no jogo contra a França, por 1 x 0. E Karol assistia ao jogo na rua, no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, ao lado de centenas de pessoas. Na eliminação, ela não conteve o choro e foi clicada por fotógrafos. No dia seguinte, o seu desespero estava nas páginas de vários jornais da cidade. 

Agora, ela quer virar o jogo. “Eu decidi que não quero mais aparecer no jornal chorando. Minha meta agora é aparecer vibrando. E eu tenho certeza de que a foto deste ano vai ser diferente”, diz. Pelo menos, a foto no Catar está garantida. 

Tradições de Copa do Mundo da FIFA™ (Luis Moacir) 

O Luis entrou no estádio Mané Garrincha, em Brasília, para contar para o Nubank sobre os rituais que sua família fez no mundial de 2014. Ele lembra das bandeirinhas, da rua pintada, da TV na garagem, do cheiro da pipoca…

Ele lembra que tudo estava indo bem até o fatídico 7 X 1 entre Brasil e Alemanha. Naquele dia, Luis, assim como muitos brasileiros, foi afogar as mágoas no balcão de um bar. “Eu lembro de ter voltado para casa daquele jeitão”, brinca. Quem nunca?

Ele só queria ver a derrota da Alemanha (Matheus Alves)  

Depois do 7 x 1 de 2014, Matheus queria ver a Alemanha perder um jogo na Copa do Mundo da FIFA 2018™. E foi quase. No dia do jogo entre Coréia do Sul e Alemanha, ele estava trabalhando. 

Mas a chefe dele pediu para ele comprar alguns enfeites na rua. Era o final do segundo tempo. No caminho de ida, Matheus ouviu o primeiro gol da Coréia. Na volta, ouviu o segundo. No fim, ele não viu nada. 

“Logo depois da frustração de não ter visto o final daquela partida, eu prometi a mim mesmo que ia acompanhar um jogo de Copa do Mundo da FIFA™”, conta Matheus. E vai conseguir com o Nubank.

Casal de milhões (Everton Bovo)

Quando você pensa no mundial de 2014, é difícil não lembrar do 7 x 1. Mas, para o casal Nath e Everton, o que marcou mesmo foi uma campanha beneficente que eles criaram, de forma despretensiosa, durante o evento daquele ano. 

A ideia era arrecadar alimentos e roupas durante o período dos jogos para algumas instituições de São João da Boa Vista, cidade onde eles moram, em São Paulo. “A repercussão foi tão grande que a TV local até fez uma matéria com a gente. Arrecadamos quase meia tonelada de alimentos e sacolas de roupas para doar”, conta Everton. Agora é a vez deles de ganhar alguma coisa.

Louco pelo corte do Ronaldo (Romulo de França)

Na Copa do Mundo da FIFA 2002™, que aconteceu na Coréia do Sul e no Japão, Romulo tinha oito anos e só queria saber de duas coisas: completar o álbum do mundial e ter o cabelo do Ronaldo Fenômeno. 

Quando sua mãe deu dinheiro para ele cortar o cabelo, ele não pensou duas vezes: foi a um cabeleireiro mais baratinho para conseguir comprar figurinhas com o dinheiro que sobrasse. Ele voltou com o corte do Ronaldo, mas sua mãe não ficou tão feliz assim. Para relembrar esse momento épico de sua história, Romulo reviveu o famoso corte do jogador. Será que ele foi longe demais? 

Era golpe, só que não (Thaís de Jesus)

O sonho da Thaís e da família era ir a uma edição da Copa do Mundo da FIFA™. Em 2010, a mãe dela recebeu ligações seguidas de uma empresa dizendo que ela havia ganhado uma promoção para ir ao mundial da África do Sul. O que ela fez? Desligou cada ligação, achando que era golpe.

Mas não era. A família descobriu a tempo e conseguiu ir, mas a mãe de Thaís só podia levar os filhos e o pai ficou para trás, desolado. Por isso, neste ano, Thaís quer levar o pai para curtir o mundial com ela. Não é que um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar? 

O que os clientes vencedores vão ganhar? 

Veja o que os 15 clientes do Nubank escolhidos para curtir a Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™ vão ganhar: 

  • Viagem de ida e volta até Doha, no Catar;
  • Direito a um acompanhante – que pode ter idade menor de 18 anos, desde que tenha autorização dos pais, esteja com passaporte e vacinas em dia;
  • Hospedagem em hotel 5 estrelas com café da manhã (5 diárias);
  • 8 pares de ingressos para jogos da fase de Grupos, incluindo uma partida do Brasil; 
  • Voucher de US$ 50 por dia para gastar como quiser;
  • Transporte até os jogos.

Além disso, os vencedores terão a chance de assistir aos jogos com companhia especial na arquibancada: os talentos do Desimpedidos, o maior canal de esportes do YouTube, estarão pertinho para torcer junto. 

O Nubank quer contar as histórias dessa edição da Copa do Mundo da FIFA™. Por isso, os clientes vencedores poderão compartilhar o que estão vivendo no Catar nas nossas redes sociais.

Leia também:

Nubank no álbum da Copa do Mundo FIFA 2022™: surpresas semanais muito além das figurinhas

Bolão da Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™: quais são as chances de ganhar (e tem como aumentá-las)?

Quanto custa ir ao Catar assistir aos jogos da Copa do Mundo da FIFA™?

Esse artigo foi útil? Avalie

Obrigado pela avaliação

Média: 3.64 / 5

Você já votou neste post