Desde o dia 1o de março, uma mudança nos limites de valores do Pix vai permitir que os usuários movimentem mais dinheiro por esse meio de pagamentos.
Ainda não existe um limite máximo de valores que pode ser movimentado pelo Pix, nas regras do Banco Central, mas cada instituição pode estabelecer o seu próprio limite como mecanismo de segurança e antifraude.
A nova medida mexe exatamente nos valores mínimos desses limite, de forma a evitar que eles possam restringir o uso do Pix. Ela é, basicamente, uma regra de paridade em relação ao Pix e outros meios de pagamento e estabelece que o limite do Pix não pode ser inferior ao limite de outro meio.
Para compras no Pix com QR Code, por exemplo, o limite mínimo que as instituições deverão oferecer é o limite máximo do cartão de débito. E para transferência, o limite não pode ser inferior ao limite do TED.
O que isso muda?
Na prática, o que mudou foi a equiparação do limite com as quantias fixadas para a TED e a compra no débito.
Desde que o Pix foi lançado, essa regra vem sendo implantada de forma gradual — e entrou na fase final neste 1o de março, como mostra a norma do Banco Central.
Vale reforçar: isso não significa que existem limites fixados para o Pix. Cada instituição ainda pode definir o próprio limite, seguindo seus próprios critérios; agora, ele só não pode ser inferior ao de outros meios de pagamentos.
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