Quando o Nubank nasceu, em 2013, nossa co-fundadora, Cristina Junqueira, tinha apenas 30 anos, e a missão de desburocratizar os serviços financeiros para devolver às pessoas o controle sobre seu dinheiro. Nove anos e milhões de clientes depois, a liderança de Cristina provou seu valor. O reconhecimento veio pelo prêmio anual Executivo de Valor, do Valor Econômico, o mais importante veículo de notícias financeiras do Brasil.
Cris foi a primeira mulher a vencer o prêmio na categoria serviços financeiros, um dos 19 setores da economia contemplados pela premiação. Entre os critérios para a escolha, o Valor Econômico definiu como crucial “a capacidade de o CEO implementar uma gestão voltada à inovação, à sustentabilidade, à diversidade e inclusão e sua habilidade de adaptação e reputação no mercado.”
Veja, abaixo, um trecho do discurso de agradecimento de Cris Junqueira na noite de entrega do prêmio, em São Paulo.
“Que honra receber esse prêmio e ser a primeira mulher a receber na categoria de serviços financeiros. É um reconhecimento não só ao meu trabalho mas ao de mais de 7 mil Nubankers, que trabalham incansavelmente há mais de 9 anos para criar soluções inovadoras para os nossos clientes, mantendo o cliente no centro de tudo o que a gente faz. É, também, um voto de confiança dos mais de 60 milhões de clientes que a gente tem, e a esperança de uma vida menos burocrática, menos complexa, com maior controle sobre seu dinheiro. A gente tem um orgulho tremendo do impacto que a gente já pôde criar na vida dessas pessoas – e isso é só o começo. Muito obrigada ao time do Valor Econômico.”
Cristina Junqueira, co-fundadora do Nubank
A escolha dos vencedores
Segundo o Valor Econômico, o processo de escolha dos vencedores nas 24 categorias passou por duas etapas. Na primeira delas, os nomes dos indicados foram apontados por uma junta de 15 empresas de recrutamento de altos executivos. Elas fazem parte da Association of Executive Search and Leadership Consultants.
Depois, na segunda etapa, um júri escolheu os vencedores considerando as capacidades dos CEOs mencionadas anteriormente e mais a liderança durante o segundo ano da pandemia, incluindo “gestão de pessoas, novos modelos de trabalho e um impacto social positivo para além de suas organizações”.
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