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Como funciona um código ...

Como funciona um código de barras?

Entenda o que está por trás das listras pretas e brancas que aparecem em boletos, etiquetas de lojas e embalagens de produtos.



Codigo de barras: ilustração mostera pessoas cruzando uma faixa de pedestres roxa

Na hora de pagar uma compra no caixa da loja, de escolher comida do supermercado, ou quando chega aquele boleto prestes a vencer… Os códigos de barra estão presentes em praticamente todas as interações que envolvem alguma forma de pagamento. 

Mas não é só isso: essa tecnologia também está presente em fábricas, hospitais, empresas ou qualquer estabelecimento que precise registrar eventos e catalogar itens. 

Os códigos de barra são, como o nome diz, códigos em linhas verticais usados para guardar informações. A grande vantagem é que eles podem ser lidos de forma muito rápida, facilitando a identificação de itens. 

Essa agilidade tornou os códigos de barras parte fundamental do processo de pagamento de lojas, organização de linhas de produção em fábricas e até mesmo em hospitais – com etiquetas que ajudam a identificar pacientes e medicamentos, por exemplo. 

Como funciona um código de barras?

O código é lido de forma mecânica por um sensor que emite laser, como aqueles com uma luzinha vermelha no caixa do supermercado. 

A luz reflete na área branca entre as barras e é captada; cabe ao computador do terminal, conectado ao leitor do código de barras (sensor) saber quais padrões de luz refletidos correspondem a quais números. 

É importante ressaltar que, para funcionar, o código de barras precisa de um leitor e um sistema que combine os números armazenados nele com a informação associada a cada um deles. 

Por exemplo: determinada sequência de números equivale a determinado produto. 

Todo esse processo de decodificação acontece de forma muito rápida, e um dos motivos é que as diferentes partes do código de barras correspondem a diferentes conjuntos de informações. 

No caso de grande parte das etiquetas usadas em produtos, por exemplo: 

  • O primeiro grupo de barras, à esquerda, diz ao sistema que aquele é o início do código – e que ele pode continuar lendo. Ele, de certa forma, espelha os últimos blocos, que marcam o final do código. Como existe uma relação entre os números nessas duas sequências, o sensor consegue saber a ordem correta de leitura – mesmo que a etiqueta esteja de ponta cabeça, por exemplo. 
  • Depois, vem uma sequência que geralmente inclui o código de quem produziu aquele item (o fabricante). 
  • No meio, geralmente está a sequência que indica o código do produto em si (um item de vestuário, por exemplo). 

Os códigos usados em boletos seguem a mesma lógica. Cada conjunto de barras corresponde a uma informação, como o valor do boleto. 

Como surgiu o código de barras? 

A ideia do código de barras foi patenteada nos Estados Unidos em 1949 por Joe Woodland e Bernard Silver. A dupla se inspirou no código Morse para desenvolver a teoria de um sistema que leria informações a partir de padrões de barras verticais e números. 

O objetivo era justamente  agilizar as filas dos caixas e acelerar o processo de checagem e cobrança dos produtos – não à toa, a primeira vez que o código foi utilizado comercialmente foi em 1974 em um supermercado. 

Desde então, o código passou a ser amplamente utilizado, ganhou padrões internacionais para catalogar a informação e até evoluiu para novas formas – como o QR Code. 

Sua essência, no entanto, continua a mesma: ser uma forma simples e eficiente de ler informações.

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