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Carnaval: 5 dicas para n...

9 cuidados na hora de pedir empréstimo pessoal

Para fazer um empréstimo pessoal, é preciso ter clareza de todas as informações, entender a fundo os custos dessa operação, além de se planejar para encaixar o compromisso no orçamento. Confira algumas dicas para tomar a melhor decisão.



Empréstimo pessoal - Ilustração de um painel com botões coloridos, onde uma mão aperta um botão branco com o símbolo de real (R$) no meio. O fundo da imagem é preto.

Muitas pessoas usam o empréstimo pessoal para antecipar sonhos, como viajar, ou para resolver situações de emergência – e são justamente esses casos que costumam gerar mais problemas a longo prazo para os consumidores e, por isso, demandam mais cuidado.

A falta de planejamento na hora de fechar o contrato, o desconforto na hora de negociar valores e a falta de clareza nas informações podem ser os maiores inimigos de quem precisa pedir dinheiro emprestado.

Antes de fazer um empréstimo pessoal, é importante ter alguns cuidados, entender os conceitos e conhecer os seus direitos. Confira, abaixo, dicas que podem ajudar na hora de tomar uma decisão.

1. Planeje-se antes de pedir um empréstimo pessoal

Existem basicamente duas situações em que as pessoas recorrem aos empréstimos: realizar sonhos ou resolver problemas.

No primeiro caso, os sonhos costumam ser planos de longo prazo, como viagens ou compra de imóveis, e que envolvem maior tempo de planejamento. O grande problema costuma estar nos empréstimos contratados às pressas – para uma emergência ou para quitar uma outra dívida.

Pegar dinheiro emprestado sem planejar os gastos significa trocar um problema por outro.

Antes de buscar um empréstimo pessoal, muitas pessoas esquecem de fazer algumas contas fundamentais:

  • Quanto posso comprometer da minha renda mensal nas parcelas?
  • Quais as taxas do empréstimo?

Para ajudar nesse planejamento, você pode elaborar uma lista detalhada de todos os seus gastos atuais. É possível incluir:

  • Custos fixos, como aluguel, impostos, contas, transporte, alimentação, mensalidades de escolas, cursos e academias;
  • Gastos que podem variar, como lazer;
  • Gastos com o pagamento de dívidas já contraídas, como parcelas e financiamentos.

Compare a sua renda mensal com a soma de todos os custos acima para entender como andam as suas finanças. Sobra dinheiro no fim do mês? Quanto?

2. Não contrate empréstimo pessoal sem pesquisar

Na hora em que a situação aperta, muita gente pega a primeira opção de empréstimo disponível.

Clicar no botão de “pré-aprovado” que seu banco oferece não necessariamente é a melhor opção para o seu orçamento – ela só é a mais fácil.

Você até consegue contratar em dois cliques, mas será que consegue gerenciar essas parcelas? Consegue antecipar quantos pagamentos quiser?

Muitas empresas que oferecem empréstimos pessoais dificultam a vida na hora de antecipar parcelas para que o cliente pague mais juros no final.

Também é importante pesquisar para entender as diferentes categorias de empréstimo às quais se pode ter acesso.

Os empréstimos sem garantia, por exemplo, geralmente têm taxas de juros maiores – e muitas pessoas não sabem que podem ter acesso a empréstimos com garantia, que normalmente possuem taxas menores.

No Nubank, em todas as opções de empréstimos disponíveis você pode simular exatamente o valor desejado e checar a taxa de juros, selecionar o número de parcelas, conferir o valor das prestações e a data de pagamento. É possível simular quantas vezes quiser, até o empréstimo ficar do jeito que faz sentido para o equilíbrio das suas contas.

3. Avalie se você precisa mesmo do empréstimo

Muitas vezes, é mais vantajoso renegociar as dívidas que você já possui em vez de pegar um empréstimo para quitá-las. Para isso, basta procurar a instituição para quem você já deve (como a operadora do cartão) e negociar condições melhores de pagamento do que contrair uma segunda dívida (empréstimo) para pagar a primeira.

Confira aqui dicas sobre como renegociar dívida do cartão.

4. Entenda em detalhes as condições do empréstimo pessoal

Quem busca um empréstimo pessoal costuma comparar apenas as taxas de juros na hora de decidir qual é o melhor – mas esse é um erro que pode custar caro.

O valor total que o cliente terá que pagar no final vai além dos juros: ele pode incluir uma série de taxas e tarifas – como seguros.

Para saber quanto você realmente vai pagar é preciso consultar o Custo Efetivo Total (CET) do empréstimo – que inclui todos os encargos e despesas envolvidos.

Nem sempre a taxa de juros mais baixa é o melhor negócio, pois as instituições podem incluir uma série de custos extras e taxas no pacote do empréstimo.

Além disso, é muito importante entender outros pontos, como:

  • É possível antecipar parcelas? De que forma?
  • Como será possível gerenciar as parcelas?
  • O que acontece com as parcelas atrasadas?

Vale lembrar que, por lei, toda instituição é obrigada a deixar o cliente adiantar as parcelas e dar o desconto proporcional dos juros. Entender essas informações é fundamental para não perder o controle dos pagamentos no futuro.

Por exemplo, ao atrasar um pagamento do empréstimo, o cliente automaticamente começa a pagar juros em cima de uma parcela que já contém juros.

5. Verifique os custos acessórios

Produtos “acessórios” acabam gerando custos extras na hora de fazer um empréstimo. Entre os principais exemplos estão:

  • Taxa de abertura de crédito;
  • Taxa de cadastro;
  • Seguro (como seguro desemprego, para cobrir parcelas caso você perca o emprego).

Todos esses custos entram no valor total que você vai precisar pagar de volta ao fim do empréstimo – e mesmo os que parecem vantajosos podem ser uma grande cilada quando as contas são colocadas na ponta do lápis.

Os seguros são, muitas vezes, uma garantia embutida no preço da sua parcela. Por exemplo, as taxas de juros efetivas podem dobrar para quem contrata um seguro no empréstimo.

Além disso, é muito importante checar quais circunstâncias exatamente o seguro cobre – para não correr o risco de ficar descoberto quando mais precisa.

Muitas vezes, o seguro desemprego só cobre casos de pessoas trabalhando em regime CLT – e não freelancers ou PJs.

E uma dica importante: muitos locais que oferecem empréstimo online já deixam assinalada a opção de incluir o seguro no pacote de empréstimo. Cabe ao cliente tirar essa opção antes de fechar o negócio

6. Não misture empréstimo da pessoa física com as opções para pessoa jurídica

Para as pessoas empreendedoras, um dos erros mais comuns na hora de fazer um empréstimo pessoal é usar o dinheiro de uma modalidade que é voltada para a pessoa física nas contas de suas pequenas empresas. 

Nunca se deve misturar crédito da pessoa física com a pessoa jurídica.

Essa prática impede que a empresa tenha um controle de gastos e fluxo de caixa organizado e pode colocar o empreendedor em uma situação difícil de sair – sem crédito, por exemplo, para suas necessidades pessoais.

7. Tenha certeza de que a instituição que está oferecendo o empréstimo é segura

Existem algumas formas de checar se a instituição que está te oferecendo um empréstimo é mesmo segura. Saiba quais são elas:

  • É fundamental saber se a instituição financeira está autorizada a funcionar pelo Banco Central;
  • Tenha certeza que você está em contato com a instituição de verdade – alguns golpistas usam o nome de bancos e instituições financeiras conhecidos, por exemplo, para enganar quem busca um empréstimo;
  • No caso dos empréstimos consignados para aposentados e pensionistas do INSS, também é preciso checar se a instituição está conveniada com o INSS;
  • Nunca aceite que alguém te ajude a intermediar a operação com uma instituição – mesmo que essa pessoa prometa que vai acelerar seu processo;
  • Não forneça dados pessoais ou cópia de documentos para quem você não conhece;
  • Nunca faça nenhum depósito inicial como garantia na hora de obter empréstimos, principalmente se for em contas de pessoas físicas. É golpe;
  • Mesmo que você decida fazer um empréstimo online, com uma empresa nova, pesquise o CNPJ dela e outras informações, como a disponibilização de canais de atendimento;
  • Nunca assine um documento sem ler.

8. Em caso de imprevistos, priorize os pagamentos

O ideal é que todos os seus custos caibam no orçamento do mês – e isso inclui as parcelas do empréstimo. No entanto, imprevistos acontecem e, nesses casos, é importante conseguir priorizar os pagamentos para minimizar as multas e juros de atraso.

Para isso, é fundamental conhecer os custos de cada uma das dívidas – e, sempre que possível, lembre-se do item três: negocie o que puder com as instituições.

Além disso, leia com atenção todos os contratos e tire todas as suas dúvidas antes de pegar um empréstimo. Com alguns cuidados, é possível encontrar uma solução que funcione para o seu bolso.

9. Não tenha vergonha de falar sobre dinheiro

Falar sobre dinheiro geralmente gera um desconforto nas pessoas. Falar sobre dinheiro com estranhos – como um gerente de banco ou funcionário de financeira – é ainda mais delicado. E se o tema da conversa é dívida, fica quase impossível tocar em todos os pontos necessários.

Por vergonha, medo ou inibição, muita gente deixa de fazer as perguntas essenciais (muitas delas, listadas acima).

Ninguém é obrigado a entender todos os detalhes do mercado financeiro – por isso, se ficar com dúvidas, pergunte a quem está te oferecendo um empréstimo o que as siglas difíceis de entender querem dizer. Leia o contrato, esclareça as letras miúdas. Questione uma, duas, dez vezes.

No fim das contas, você só vai poder tomar a melhor decisão para o seu bolso se tiver clareza de tudo o que está na balança.

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Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.

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