O Nubank nasceu com a missão de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Desenvolvemos produtos livres de burocracia ou tarifas abusivas, criamos um atendimento humano e eficiente e também oferecemos aos nossos clientes todas as informações que eles precisam para tomar a melhor decisão para o seu bolso.
A gente sabe que dinheiro é algo muito importante, mas que nem sempre é fácil entender as letras miúdas, os asteriscos e muito menos os termos técnicos do mercado.
E foi com esse pensamento, de dividir informações e enriquecer debates, que lançamos agora o Data Nubank – uma plataforma de análises que trata finanças de uma forma descomplicada.
Periodicamente, especialistas do Nubank irão publicar relatórios e análises sobre temas importantes para a economia e o dia a dia das pessoas, incluindo curiosidades sobre dinheiro que ajudam a compreender ou explicar fenômenos da atualidade. De maneira simples e fácil de entender.
Nessa primeira edição, em setembro de 2020, trazemos um tema que faz parte do dia a dia de mais de ⅓ da população do país atualmente: o auxílio emergencial – também chamado de renda básica emergencial.
Afinal, como os brasileiros usaram o auxílio emergencial?
Muitas vezes, as informações sobre o auxílio emergencial podem parecer confusas e, por isso, difíceis de ser compreendidas. O estudo traz, de maneira transparente e simples, explicações sobre o tema e também a respeito do comportamento do brasileiro em relação ao benefício.
O levantamento inédito foi realizado pelo nosso time de especialistas entre 20 de abril e 29 de maio de 2020 – período em que ainda era permitido ter o auxílio depositado em outras contas, não apenas na da Caixa Econômica Federal (CEF) – com cerca de 500 mil clientes que receberam o benefício na conta do Nubank.
Neste período, descobrimos que o benefício foi usado para pagar despesas da casa, como supermercado, e também para evitar dívidas durante a pandemia do novo coronavírus.
Além disso, identificamos um comportamento semelhante ao uso do salário no primeiro dia de depósito do auxílio. Há um pico de gastos no dia em que o dinheiro é depositado na conta, representando um aumento de 160% no volume transacionado via saques, transferências, compras e pagamentos.
Após essa data, o valor restante tende a ser usado de maneira gradual. Na prática, isso indica que o benefício é utilizado para necessidades financeiras imediatas.
E os gastos com o cartão de crédito?
O padrão de gastos com o cartão de crédito Nubank não sofreu alteração, segundo a pesquisa.
Uma explicação para isso é: como o auxílio tem data para acabar, os beneficiários evitam se comprometer com parcelas e fazer dívidas, já que não poderão contar com esse valor no futuro.
Cerca de 16% dos clientes do roxinho efetuou o pagamento da fatura imediatamente, assim que recebeu o benefício. Além disso, o número de TEDs para outros bancos e instituições financeiras aumentou, reforçando a ideia de que a renda básica emergencial é usada para evitar casos de inadimplência.
Você pode conferir o estudo completo do Data Nubank aqui.