O Nubank nasceu para devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Começamos como uma pequena startup em São Paulo e hoje chegamos a mais de 40 milhões de clientes. Nossa missão, no entanto, segue a mesma – e é por isso que, na nossa primeira campanha nacional de TV, a gente coloca o foco justamente no que é mais importante para a gente: as pessoas.
As alegrias, os medos, as dificuldades e as esperanças. Nossa campanha fala sobre tudo o que nos move a acreditar e querer mudar o nosso futuro.
Nesta série de posts, contamos algumas das histórias reais de pessoas retratadas neste primeiro filme do Nubank para TV.
Abaixo, conheça Lucas de Souza Silva, músico e saxofonista de 25 anos.
O saxofonista
“A música sempre fez parte da minha vida. Nasci em Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, no interior da Bahia. Meu pai não é músico profissional, mas é compositor e sempre participou dos festivais da nossa cidade. Minha mãe nunca tocou nenhum instrumento, mas canta na igreja até hoje. Além disso, meus tios e meu avô tocavam violão. Por isso digo: a música chegou cedo para mim.
Meu primeiro instrumento foi o cavaquinho. Depois, aprendi a tocar violão sozinho em casa, com a internet. Quando tinha por volta de 15 anos, decidi entrar na filarmônica da cidade (a Lira Morrense). Meu pai também me aconselhou a entrar pra aprender mais teoria, ler partitura, essas coisas mais técnicas.
Foi na filarmônica que eu comecei a tocar saxofone e decidi que ia ser músico. Quando terminei o ensino médio, prestei vestibular e passei em música na UFBA [Universidade Federal da Bahia]. Então me mudei pra Salvador e estou aqui até hoje, trabalhando com muita gente legal da cidade.
Durante a graduação, inclusive, ganhei uma bolsa pra estudar na Alemanha. Estudei um ano em uma escola de jazz em Mannheim, no sudoeste do país. Voltei de lá em 2019 e me formei logo em seguida.
A música tem um papel fundamental na minha vida. Pra falar a verdade, minha vida é movida a música o tempo inteiro.
Quando não estou estudando, estou ouvindo música. Quando não estou ouvindo, estou tocando ou ensaiando. Música é o que dá sentido à minha vida, que me faz acordar todos os dias. Não sei nem como explicar direito.
Justamente por isso que eu me vejo fazendo muita música no futuro também. Tocando pra muita gente e conseguindo viver tranquilamente do meu trabalho. Usando a música como instrumento pra fazer tudo o que eu tenho vontade.
E tenho certeza de que os passos que eu estou dando hoje vão me ajudar a chegar lá da melhor maneira possível.
Vai ser um caminho bastante difícil, mas também sei que vai ser um caminho bastante prazeroso e recompensador. Ah, e com bastante música e alegria pra todo mundo que gosta de me ouvir.”
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