Frases de ano-novo para (realmente) seguir em 2020

Usar amarelo na virada pode até ajudar a atrair dinheiro – mas, pra garantir, separamos algumas frases de ano-novo que podem inspirar mudanças reais no seu bolso nos próximos meses.

Deixar seu dinheiro em uma conta que não oferece nenhum tipo de rendimento é uma decisão ruim por dois motivos:

• Você está deixando de ganhar: por menos que seja, qualquer rendimento ajuda a aumentar o montante que você já conquistou.
• Você está perdendo o dinheiro que já conquistou: afinal, dinheiro parado é sinônimo de dinheiro desvalorizado que acaba “comido” pela inflação.

De forma simplificada, a inflação diminui o poder de compra do dinheiro – ele vale um pouquinho menos a cada dia por causa do aumento de preços de bens e serviços causado pela inflação. No dia a dia, a inflação pode passar batida, mas ao longo do ano o acumulado pode gerar um valor considerável – dependendo de quanto você tiver parado.

O problema de muitos tipos de investimento é que eles “travam” o seu dinheiro, pelo menos por um período, ou exigem uma quantia mínima. Por isso, uma boa forma de garantir algum retorno para todo o seu dinheiro é colocá-lo em uma conta com rendimento automático.

Um jeito simples é pedir a portabilidade da conta-salário para contas que já oferecem opções de rendimento acima da poupança, como a NuConta.

Veja mais: Como fazer seu salário render desde o dia do pagamento

Quase todos os brasileiros que usam cartões de crédito no país desconhecem as taxas que pagam por esse serviço. Na verdade, dos 52 milhões de usuários de cartões, 96% não sabem dizer todas as tarifas ou juros a que estão sujeitos.

Esse é um dado preocupante – afinal, os juros dos cartões de crédito no Brasil são os maiores do mundo.

É um direito do cliente ter acesso claro às informações sobre os produtos e serviços que está contratando. Se você está em dúvida sobre o que anda pagando na fatura do cartão, cheque seu contrato ou entre em contato com o seu banco ou operadora.

Veja mais: Taxa de cartão de crédito: você conhece o que está pagando?

A frase acima é a versão que seu bolso precisa ouvir para o famoso “não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”.

No Brasil, mais de 41% da população está com contas em atraso. Em média, as pessoas devem cerca de  2,7 salários mínimos.

Se este é o seu caso, o primeiro passo é encarar o problema de frente. Ignorar ou deixar a dívida rolar é a pior decisão que o consumidor pode tomar.

Em primeiro lugar, porque os juros aumentam o montante que você deve a cada dia que passa. E, segundo, porque as lojas ou instituições financeiras podem colocar o nome dos clientes em atraso em listas públicas de mau-pagadores.

O principal problema de quem entra nas listas de nome sujo é a dificuldade em conseguir crédito – não conseguir empréstimos, financiamentos, crediários em lojas ou até mesmo um novo cartão de crédito.

Para evitar esse cenário, procure alguma forma de negociação da dívida – se mostrar disposto a pagar já é um primeiro passo para conseguir taxas e prazos melhores para a sua realidade.

Veja mais: Como negociar a dívida do cartão

Ter um orçamento e comprar menos itens pode ser uma forma bem simples de fazer você e as pessoas que você quer presentear ao longo do ano mais felizes.

Diversos estudos sobre o comportamento humano mostram que o excesso de opções acaba gerando uma grande frustração – e isso vale tanto para quem está fazendo compras como para quem está recebendo presentes.

A ideia é que nosso cérebro cria a expectativa de encontrar um item perfeito em meio à muitas opções. Por isso, ao receber vários presentes juntos, as pessoas têm mais chances de se decepcionar.

Outros estudos também mostram que oferecer experiências (e não coisas) de presente é uma forma muito mais eficiente de agradar alguém que a gente ama.

Veja mais: Presente de Natal: um guia para não errar (ou falir)

Responda rápido: você usa o cheque especial como parte do seu orçamento?

Se a resposta for sim, este é um bom hábito para cortar de vez da sua vida em 2020.

O cheque especial nada mais é do que uma linha de crédito já pré-aprovada e oferecida pelos bancos para clientes que gastam mais do que têm depositado nas suas contas. Quando a conta fica negativa, você automaticamente entra no cheque especial e pode continuar gastando até atingir um certo limite.

O problema é que o cheque especial tem juros altíssimos. Dependendo do seu banco, a taxa pode chegar a mais de 300% ao ano.

Isso significa que, em 12 meses, uma dívida de R$200 (com juros de 300% ao ano) se transforma em R$800. Você paga os R$200 da dívida e mais R$600 só de juros.

Lembre-se: o cheque especial só deveria ser usado em casos de emergência – e, mesmo assim, com muita cautela. Existem outras linhas de crédito, com condições melhores, caso você precisa de uma ajuda para fechar o mês.

Veja mais: O que é cheque especial e por que fugir dele

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