No Nubank, a gente acredita em construir times fortes e diversos – porque só assim é possível desenvolver produtos que facilitem a vida de todo tipo de brasileiro. Neste link, você encontra as histórias de mulheres que fazem o nosso negócio acontecer. Afinal, elas estão aqui, todos os dias, criando coisas incríveis e reinventando o Nubank
Conheça, a seguir, a Mariana, da área de Product Marketing.
Mariana Iki, 31 anos, Product Marketing Manager
“Estou no Nubank desde junho de 2019, trabalhando para que as vontades e necessidades dos nossos clientes sejam traduzidas nos nossos produtos e que as mensagens que queremos passar, como Nubank, sejam transmitidas de forma clara.
Desde que entrei, o que mais tenho gostado é de como todos os projetos envolvem diferentes equipes e profissionais, pois cada um tem uma forma de pensar e uma habilidade diferente, mas a mentalidade é uma só: fazer o melhor pelo nosso cliente.
Antes do Nubank, já trabalhei com as coisas que mais gosto do mundo: pets e chocolates – fui responsável pelo marketing tanto de uma linha de chocolates, quanto de alimentos para pets em empresas de bens de consumo. E, por mais incríveis que essas experiências tenham sido, eu senti, em muitos momentos, uma diferença de tratamento em minha área por ser mulher.
Em empresas de bens consumo, há uma grande interação do Marketing com os times de Vendas, que geralmente são formados por homens – e alguns deles falam com as mulheres como se nossa inteligência fosse inferior. Eu era sempre desafiada, com questionamentos e um sarcasmo que eu não via acontecer com colegas homens. Por esse motivo, a pressão emocional que eu sentia acabava sendo muito maior.
Ainda são muitos os estereótipos de gênero no mercado: o de que as “meninas” do Marketing só lidam com campanhas e trabalhos criativos, não se envolvem no resultado do negócio; que mulheres em posição de liderança são agressivas; que mulheres são mais frágeis e não aguentam a pressão. E por aí vai. Existe uma necessidade de nos provarmos o tempo todo.
Por isso, hoje, minha luta no mercado de trabalho é dar voz, espaço e exemplo para que mulheres no início da carreira não passem pelos mesmos obstáculos que eu passei: que elas possam mostrar que conseguimos, sim, ter visão de negócio.
Sei que, no geral, o que conquistamos até aqui é importante e relevante, mas ainda existe tanto que pode ser melhorado: paridade salarial, fim de assédio moral e sexual, respeito às diferenças… E até na estrutura familiar: o equilíbrio de responsabilidades pode liberar a mulher para ser uma profissional ainda melhor.”
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