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Parceiros no amor e nos ...

Parceiros no amor e nos negócios: o casal que abriu um sex shop na pandemia

Fernanda e Rogério abriram o próprio negócio, uma loja de produtos adultos, e dividem aqui como conciliam a vida CLT com os aprendizados de empreender.



cliente PJ: imagem do casal Fernanda e Rogério no Abusadinha Sex Shop. Foto: arquivo pessoal

Empreender nem sempre é só ter uma ideia, colocar ela em prática e colher os frutos do sucesso. No intervalo disso tudo, ou melhor, na maior parte do tempo, existe planejamento, estratégia, falhas e, muitas vezes, a necessidade de reavaliar tudo e mudar a rota. Com Fernanda Zanini foi assim. Entre idas e vindas, acertos e erros, a empreendedora fundou a Abusadinha Sex Shop, um negócio em Chapecó (SC) que nasceu como um plano B e a cada dia toma mais espaço na vida dela.

Hoje, para encerrar a série que comemora 1 milhão de clientes PJ, vamos contar a história de Fernanda, proprietária de uma empresa de itens adultos. Junto com seu marido, ela está seguindo uma trajetória em que a adaptação e resiliência têm sido fundamentais para o sonho de ter um negócio de sucesso.

Leia também: “Eu lido com todas as frentes. A empresa sou eu”

O sonho de ser seu próprio chefe

Fernanda e o seu marido Rogério Michelon sempre tiveram o sonho de empreender, mas a necessidade de ter alguma segurança nunca permitiu deixar 100% de lado os empregos formais. Afinal, os boletos precisam ser pagos e focar só no negócio ainda não é uma possibilidade para eles. 

Fernanda trabalhou por mais de 8 anos como caixa em grandes redes varejistas. Rogério ainda é funcionário de uma empresa onde trabalha há 14 anos como auxiliar administrativo. Foi ela quem deu o primeiro passo para realizar o sonho — saiu do emprego e montou uma empresa de artesanatos um pouco antes do início da pandemia de Covid -19. Para “segurar as pontas”, Rogério permaneceu no emprego CLT e começou a, também, fazer bicos como motoboy aos fins de semana para complementar a renda. 

“Estava tudo indo bem, até que começou a pandemia e as vendas pararam completamente”, diz Fernanda.

Sem vender, a empreendedora precisou reagir. Ela achava que deveria ter um outro negócio, mas não sabia exatamente em que ramo. Ao observar o segmento de delivery aquecido com a permanência das pessoas em casa, ela enxergou uma possibilidade. “Pensei: essas mesmas pessoas podem ter outras necessidades, como satisfação sexual. Foi aí que surgiu a ideia do sex shop”.

As curiosidades de um negócio adulto

Assim como dinheiro, sexo é um assunto Tabu. Apesar de fazer parte do cotidiano das pessoas, ainda existe uma necessidade de total discrição nesse ramo, o que pede processos bem particulares e até mesmo curiosos.

“Os clientes gostam de privacidade. Então, enviamos os produtos em embalagens discretas. Não me identifico como um dos proprietários no momento da entrega. Sou só um motoboy aleatório”, diz Rogério, marido e sócio de Fernanda.

Ainda segundo Rogério, a maior parte dos clientes que compra online ainda faz isso por vergonha e para ter menos contato com pessoas no processo de compra. “Esses clientes se sentem mais seguros ao imaginar que o motoboy não sabe o que está entregando”.

Fernanda e Rogério no espaço onde eles concentram o estoque dos produtos em Chapecó (SP). Foto: arquivo pessoal

Como começar outro negócio do zero?

Fernanda nunca fechou o negócio de artesanatos, só pausou as atividades por um tempo. Para começar uma outra empresa, ela imaginou precisar de uma parceria, e assim fez. Contudo, em pouco tempo, a sociedade não deu o resultado esperado. Por fim, Fernanda recomeçou do zero, novamente, mas dessa vez com o apoio do marido. Nesse novo momento, nasceu a Abusadinha Sex Shop.

Para Fernanda, recomeçar e persistir faz parte do processo. “Tivemos vários perrengues, mas não podemos desistir. No caminho vai haver dificuldades, mas a satisfação em ver o seu negócio ser realizado faz tudo valer a pena”, diz.

Uma nova fase: a consolidação e crescimento do negócio

Desde o nascimento da Abusadinha Sex Shop, Fernanda e Rogério já tiveram vários aprendizados sobre o segmento e como atender melhor o público. E apesar da empresa ter aproximadamente um ano de existência, eles já promoveram algumas mudanças no negócio.

“No começo, focamos apenas nas vendas online pelo site e redes sociais. Depois percebemos que os clientes precisavam de atendimento, porque alguns deles queriam ver os produtos. Até mesmo por conta da pandemia, começamos a oferecer um atendimento mais personalizado com hora marcada e privacidade”, conta Rogério. 

Enquanto Fernanda cuida da parte administrativa, vendas e atendimento, Rogério se concentra nas entregas que acontecem com hora agendada. Assim, ele consegue conciliar o negócio com as suas outras duas atividades: o emprego CLT e o trabalho como motoboy aos fins de semana. “Ainda não conseguimos viver os dois 100% com a renda do nosso negócio, até porque a empresa ainda está engatinhando. Então, continuo conciliando com outros trabalhos”, conclui.

Mas todo esse esforço vale a pena? Segundo Fernanda, sim. “Somos muito felizes, porque estamos realizando um sonho nosso e podemos ver algo que a gente idealizou crescendo, tomando um caminho. Mas se eventualmente não der mais certo, não vai ser o fim do mundo e podemos começar tudo de novo. Esse é o menor dos problemas”.

Conta PJ do Nubank: empreender pode ser mais fácil

Nós sabemos que empresas são formadas por pessoas e por sonhos. E por aqui trabalhamos para ajudar Fernanda, Rogério e os nossos 1 milhão de clientes a terem uma rotina mais simples e sem dor de cabeça.

“A conta PJ do Nubank tem nos ajudado muito em vários quesitos. Jamais pensei que poderia emitir boletos de cobrança para meus clientes. Além disso, abrimos a conta com facilidade, não levou 10 minutos. Isso sem aquela burocracia que seria imposta por outras instituições”, diz Fernanda.

Acreditamos que todas as trajetórias dos empreendedores que seguem conosco nesses pouco mais de dois anos de conta PJ merecem ser celebradas. Afinal, a sua história faz a nossa.

Conheça mais histórias como a de Fernanda e Rogério aqui.

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