Esquecer a carteira no ponto de ônibus é horrível. Se nela estiver um cartão adicional (ou seja, quando você não é, de fato, o titular da conta) com um limite altíssimo, é pior ainda. Mas foi esse dia ruim que fez acontecer o encontro entre o professor universitário Bruno César, de São Gonçalo-RJ, com o Nubank.
“Foi um transtorno e uma burocracia para bloquear o cartão desse banco, que era um desses tradicionais”, diz ele. “Além disso, fiquei preso com eles por mais uns quatro meses porque não pude antecipar as parcelas de uma transação”.
O ano era 2015 e Bruno, não queria voltar para o banco tradicional. E então, recebeu o convite de uma amiga para se tornar cliente do cartão de crédito Nubank.
Ao começar a utilizar o roxinho, uma das ferramentas que mais interessou foi a de antecipar parcelas de compras e ainda receber desconto.
“Percebi que outras instituições prendiam meu eu financeiro do futuro. Com o Nubank é diferente. Eu me organizo e tenho flexibilidade para fazer o que eu quiser com o meu dinheiro e com o meu limite de crédito”, diz.
Algum tempo depois de virar nosso cliente, Bruno decidiu morar sozinho. Segundo ele, o roxinho foi essencial na hora de mobiliar o apartamento e aproveitar os descontos para pagamentos à vista no cartão de crédito.
“Se algo der errado nas minhas finanças, o Nubank vai estar do meu lado, me dando apoio. É por isso que nem chamo de cartão, eu chamo de GPS, porque ele vai estar sempre comigo, me guiando e me ajudando a tomar melhores decisões na caminhada financeira”, conta.
Azar no amor… sorte nas finanças
Após três anos de namoro (e de juntar dinheiro para casar), Bruno foi surpreendido com o fim de seu relacionamento.
“No dia dos namorados de 2018, eu fiz o primeiro depósito na conta do Nubank”, diz. “O dinheiro que gastaria com presente começou a render 100% do CDI”.
Bruno usa a conta do Nubank como reserva de emergência. “Saber que meu dinheiro está ali é terapêutico, meu porto seguro. Com o rendimento, a conta me dá uma boa notícia todo dia”.
Educação e saúde (financeiras)
A partir da experiência no aplicativo do Nubank, que permite acompanhar os gastos e movimentações em tempo real, antecipar parcelas, organizar pagamentos e muito mais, Bruno começou a estudar educação financeira.
“Fiz curso na CVM, assisti diversos vídeos sobre o assunto e fui observando minhas movimentações”, diz. “O Nubank nasceu para provar que o universo financeiro pode ser melhor. “Parece papo de fã, mas é verdade: estou até querendo estudar e me dedicar mais, para poder lecionar sobre finanças, porque é algo que considero importante”.
Além de ser ouvinte do Semanada, a newsletter em áudio do Nubank. “Não preciso me preocupar com termos técnicos, porque eu entendo a linguagem, parece que alguém está conversando comigo.”
“Nesse país tem gente que quer melhorar financeiramente, e é isso que o Nubank tem feito.”
Falando de futuro
O Nubank é um cartão internacional, com operações no Brasil, México e Colômbia. “Com ele sou aceito em qualquer lugar”.
Além de contar com o roxinho e a conta, Bruno também tem seguro de vida. “Sem um trilhão de documentos, vocabulário complicado e regrinhas difíceis de compreender. Se eu não conseguir me aposentar, pelo menos não preciso me preocupar caso não possa mais trabalhar”, diz.
Qual o plano para os próximos meses? “Colocar mais dinheiro na conta do Nubank, porque quero ter direito ao Ultravioleta e receber cashback que cresce a 200% do CDI em cada compra que fizer”.
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