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O que são dados e por qu...

O que são dados e por que eles são importantes?

Indireta ou diretamente, os dados estão presentes no dia a dia de todas as pessoas – das informações pessoais às compartilhadas. Tire suas dúvidas sobre o tema.



em um fundo branco, imagem de dados com diferentes desenhos, como fechadura, lâmpada, lupa, lanterna, ponto de interrogação. Foto: Ugo Mendes Donelli

Abrir uma conta em uma instituição financeira, efetuar compras, criar um perfil em rede social ou registrar-se em um curso. Em todas essas situações (e em muitas outras), é preciso compartilhar dados para que seja possível acessar produtos e serviços, realizar negócios ou conversar com parentes e amigos. Mas o que são dados exatamente?

Os dados pessoais, por exemplo, nos representam em ambientes digitais que frequentamos, e por isso devem ser usados de forma adequada e responsável. Não existe dado pessoal irrelevante. Todas as informações que nos identificam ou podem nos identificar, como número do RG, telefone, e-mail, e mesmo o nosso nome, são dados pessoais e, por isso, merecem atenção e tratamento adequado.

Existem casos em que é preciso compartilhar nossos dados com outras pessoas, empresas ou governos. Isso é comum e nos permite acessar produtos e serviços de acordo com as nossas necessidades, experiências mais personalizadas e também para que nossas preferências sejam, de fato, levadas em conta por aqueles que usam nossas informações.

Em resumo: o uso de dados, feito de forma responsável e transparente, permite que sejamos devidamente identificados – para a nossa própria proteção e para facilitar a disponibilização e o acesso àquilo que queremos ou precisamos.

Mas como assim?

Trazendo um exemplo do dia a dia, é mais fácil alguém que já te conhece há 10 anos acertar no seu presente de aniversário do que aquela pessoa que você conheceu dois meses atrás. 

Pense, por exemplo, numa receita de família. Se você sabe quais ingredientes serão necessários, a chance de acertar é muito maior. Ou seja, quanto maior a qualidade da informação, melhor.

No caso dos dados utilizados pelas empresas é a mesma lógica. Quanto mais acessíveis são os dados, mais fácil será entender sobre o cliente e simplificar os processos, ofertando produtos e serviços que são importantes para aquela pessoa. 

Lembrando que tudo isso tudo precisa acontecer de forma transparente e respeitando as leis, de modo que as pessoas envolvidas saibam quais dados serão utilizados e para quais finalidades.

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são aquelas informações que identificam (como nome, e-mail e foto) ou permitem identificar uma pessoa (como hábitos de navegação e preferências de consumo). Isso inclui o conjunto de informações que, se combinadas, podem levar à identificação de alguém (como o cruzamento de dados como endereço, idade, nacionalidade, profissão em determinados contextos específicos).

Alguns exemplos de dados pessoais são:

  • Nome;
  • RG;
  • CPF;
  • Data e local de nascimento;
  • Telefone;
  • Endereço residencial;
  • Localização via GPS;
  • Renda; e
  • Histórico de pagamentos.

O que são dados pessoais sensíveis?

Dados pessoais sensíveis exigem um cuidado ainda maior, segundo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), já que podem revelar aspectos que potencialmente causariam algum tipo de discriminação.

São considerados dados pessoais sensíveis:

  • Dados sobre a origem racial ou étnica, convicções religiosas e opiniões políticas;
  • Dados sobre filiação sindical ou organização de caráter religioso, filosófico ou político;
  • Dados genéticos e biométricos;
  • Dados relacionados à saúde ou à vida sexual.

O que diz a Lei Geral de Proteção de Dados?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foi criada em 2018 para dar mais entendimento às pessoas sobre quais dados pessoais as instituições possuem sobre elas e garantir que essas empresas – públicas ou privadas, micro ou grandes – tratem esses dados seguindo certas regras específicas.

Em linhas gerais, a LGPD busca dar às pessoas maior controle sobre a forma como seus dados pessoais são tratados – incluindo a coleta, armazenamento, com quem eles são compartilhados, as finalidades para as quais são utilizados e o descarte dos mesmos.

Quem cuida desses dados?

Para garantir que tudo está caminhando conforme a lei, as instituições financeiras contam com acompanhamento de autoridades como Banco Central, ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e CVM (Comissão de Valores Mobiliários). 

Além de garantir segurança, essas entidades asseguram que as instituições estão agindo de maneira correta.

LGPD: entenda tudo sobre a lei que protege seus dados pessoais

Como proteger seus dados?

Existe uma série de dados que podem ser violados e usados por cibercriminosos para aplicar golpes ou cometer fraudes como se fosse você. Por isso, vale checar de vez em quando se alguma informação sua já foi exposta na internet.

Uma forma de consultar informações sobre contas em instituições financeiras e operações de crédito feitas com o seu CPF é acessando o Registrato ​​(Extrato do Registro de Informações), sistema que fornece aos cidadãos informações disponíveis em cadastros administrados pelo Banco Central.

Para se proteger, vale ficar de olho em algumas boas práticas de segurança:

  1. Nunca repita senhas. Se você for vítima de algum vazamento de banco de dados e sua senha estiver lá, pessoas mal intencionadas poderão acessar todas as suas contas de uma só vez;
  2. Se você usa a mesma senha para mais de um serviço (como e-mail, redes sociais e apps de banco), troque suas credenciais – clique aqui para saber como criar uma senha forte;
  3. Sempre que possível, ative a autenticação de dois fatores da sua conta. Dessa forma, mesmo que a sua senha seja violada, você ainda terá uma segunda barreira de segurança para evitar acessos indevidos;
  4. Preste atenção a e-mails, mensagens ou ligações: golpistas podem se passar pelo serviço de atendimento ao cliente de alguma loja ou instituição que você conhece, e, com alguns de seus dados (como nome, CPF e endereço) em mãos, conseguem extrair mais informações suas ou até dinheiro;
  5. Evite clicar em links de fontes desconhecidas. Na dúvida, entre em contato com empresas pelos canais de atendimento divulgados em seus sites. 

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