Peça seu cartão de crédito agora, preencha as informações abaixo:

em menos de 1 minuto e grátis

Precisamos do seu nome completo. Precisamos do seu nome completo.
Precisamos do seu CPF Precisamos de um CPF válido
Precisamos do seu celular. Digite somente números.
Precisamos do seu e-mail. Aqui precisamos de um email válido.
Ops. Está diferente do campo acima.
Para prosseguir, você deve concordar com as políticas de privacidade.

Complete as informações abaixo para pedir sua conta PJ

Precisamos seu nome completo. Precisamos seu nome completo.
Precisamos do seu CPF Precisamos de um CPF válido
Precisamos do seu CNPJ Precisamos de um CNPJ válido
Precisamos do seu e-mail. Aqui precisamos de um email válido.
Ops. Está diferente do campo acima.
Para prosseguir, você deve concordar com as políticas de privacidade.

Orçamento familiar simpl...

Orçamento familiar simples: como montar o seu

Um passo a passo para começar a organizar as finanças em casa com dicas sobre como priorizar os objetivos.



Orçamento familiar: uma mão colocando uma moeda dentro de um cofre de porquinho entre duas interrogações

Conta de água, conta de luz, aluguel, fatura do cartão, boletos… Pagar tudo e ainda chegar ao fim do mês sem entrar no vermelho é um desafio para grande parte das famílias brasileiras. Uma das formas de se organizar melhor é montar um orçamento familiar, uma ferramenta simples que ajuda na hora de organizar e controlar as despesas. 

Na prática, o que é orçamento familiar?

Em poucas palavras, o orçamento familiar é um controle de todo o dinheiro que a família ganha e de tudo o que ela gasta. 

Existem aplicativos e planilhas específicas para fazer esse controle, mas papel e caneta ou qualquer documento digital podem servir para organizar as entradas e saídas a cada mês. 

Basicamente, o orçamento familiar contém:

  • Despesas totais da família: todos os gastos da casa, do aluguel ao material escolar;
  • Renda total: a soma de todos os salários e rendimentos da família.

Passo a passo: como organizar o orçamento familiar

1. Liste todos os gastos: a parte mais difícil

Esse é o momento de reunir todas as despesas da família – e são muitas.

Algumas das mais comuns incluem:
– Aluguel, água, luz, gás e condomínio;
– IPTU, IPVA, seguros e outros impostos;
– Supermercado;
– Educação: mensalidade, materiais escolares;
– Transporte: gasolina, seguro do carro, ônibus, metrô, trem;
– Serviços recorrentes: assinatura de TV, internet, plano de celular, limpeza;
– Lazer: cinema, comer fora;
– Extras: vestuário ou itens para a casa, por exemplo, não costumam ser comprados todos os meses, mas podem aparecer de vez em quando.

2. Escolha a melhor ferramenta para reunir essas informações

Pode ser um aplicativo de finanças, um documento digital ou até papel e caneta. O importante é que a ferramenta escolhida seja usada por todos os membros da família responsáveis pelo orçamento para criar uma planilha – e não uma simples lista de gastos com data. 

A vantagem de escolher planilhas digitais ou apps é que fica fácil trocar e salvar os dados.  Hoje, existem diversas opções de planilhas salvas na nuvem e que podem ser compartilhadas.

3. Estruture uma planilha

A planilha, seja ela digital ou desenhada, é uma forma de concentrar todos os gastos por categoria. 

Por exemplo, você pode escolher uma linha para gastos com supermercado e ir preenchendo essa linha com cada despesa ao longo do mês. Ao final, a ideia é somar esses gastos e ver, em um só lugar, o total da categoria.

Se fizer o mesmo com cada categoria, ao final do mês, terá uma planilha com várias linhas preenchidas. Por fim, a ideia é somar o gasto total de cada categoria para ver quanto, por mês, a família está gastando.

Um exemplo:

CategoriaDespesasTotal
Supermercado
Transporte
Energia

4. Não esqueça do parcelamento 

Um erro muito comum ao preencher o orçamento familiar é esquecer de compras parceladas para os meses seguintes. Um gasto grande no cartão parcelado em 10 vezes pesa menos no mês atual, mas vai comprometer o orçamento por um bom período. Ou seja: a parcela deve entrar no mês correspondente da sua planilha. 

Um exemplo: uma compra de R$300 feita em janeiro e parcelada em 3 vezes sem juros precisa entrar como R$100 em janeiro, fevereiro e março. 

Uma dica: cartões de crédito que contam com aplicativos podem permitir que o cliente veja os gastos de cada fatura já divididos por categoria. 

5. Lembre-se das dívidas

Uma dívida é um gasto passado que ainda não foi quitado. Por isso, as parcelas de qualquer débito devem ser incluídas em uma linha no orçamento. Seja um financiamento, empréstimo , cheque especial ou parcelas atrasadas de uma compra, incluir linhas para cada uma das dívidas é essencial para visualizar a melhor forma de quitá-las. 

6. Crie uma rotina para preencher seu orçamento familiar

Deixar para atualizar o orçamento uma vez por mês pode ser confuso, pois muitos gastos ficam acumulados. Ao mesmo tempo, fazer isso todo dia pode ser cansativo. Por isso, o ideal é encontrar uma rotina que funcione para a família.

Uma única pessoa será responsável por centralizar o preenchimento? Ou cada um preenche seus gastos? Isso será feito toda semana? Em qual horário?

Criar um hábito é a melhor forma de não deixar o orçamento de lado. 

7. Analise a planilha mensalmente

Ao final de cada mês, é importante olhar para o orçamento e ver o que está ou não funcionando. Algumas perguntas ajudam nessa análise: 

  • A soma dos gastos é maior do que a renda total da família? 
  • Quais as categorias que consomem mais dinheiro?
  • As dívidas estão sendo pagas?
  • Existe alguma categoria que pode ser enxugada? Como?

Estabeleçace metas possíveis – e priorize o pagamento das dívidas

Guardar dinheiro é difícil. Ponto. O orçamento familiar pode ser uma ferramenta para dar mais visibilidade na hora de definir prioridades e organizar melhor os gastos.

A partir dele, defina metas possíveis para a sua família:

  • A mais importante é, sempre, quitar as dívidas. Afinal, com os juros, o montante devido só aumenta. (Veja aqui como renegociar dívidas do cartão).  
  • O segundo objetivo pode ser estabelecer uma reserva de emergência – um valor que pode ser usado em imprevistos e que ajuda a evitar futuras dívidas. 
  • O terceiro objetivo pode ser guardar para algo específico – uma prioridade para a família. Pode ser uma reforma, a compra de um novo eletrodoméstico, uma viagem ou algum investimento em estudos. O importante é que este objetivo seja possível dentro de um prazo razoável de tempo.

Veja mais: Metas SMART: o que são e como aplicá-las em sua vida  

Resumindo: 3 dicas para organizar seu orçamento familiar

1. Priorize o pagamento de dívidas

Para conseguir realmente economizar ou investir, é preciso lidar com as pendências financeiras – ou seja, regularizar as dívidas.

Dívidas em aberto acumulam juros – ou seja, aumentam conforme o tempo passa. Um bom primeiro passo é negociar as dívidas com seus credores – a grande maioria das instituições está disposta a conversar sobre melhores condições para quitar as dívidas.

Em muitos casos de renegociação os juros são cortados ou reduzidos, para que a pendência inicial possa ser paga dentro do orçamento familiar.

2. Entenda o que pode ser cortado

Com todos os gastos listados fica mais fácil enxergar o que é essencial e o que pode ser cortado. 

Isso não significa abrir mão de tudo o que envolva lazer, mas pode ajudar a família a fazer escolhas – como, por exemplo, cancelar alguma assinatura de serviço mensal. Economizar em despesas variáveis também costuma ser um caminho mais fácil, como diminuir o número de refeições fora de casa.

3. Analise as despesas fixas

Além de descobrir despesas que podem ser cortadas, controlar aquelas que são essenciais também é uma forma de ajustar o orçamento familiar. Água e energia são contas difíceis de serem reduzidas, especialmente porque envolvem consumo de serviços essenciais na casa – ainda assim, vale conferir as últimas cobranças e ver se houve alguma variação grande nos últimos meses (e o que pode ter ocasionado essa mudança).

Planos de internet e telefone também fazem parte das contas fixas, mas, muitas vezes, os clientes acabam pagando por serviços que não usam direito. 

Sabe aquela promoção de canais infinitos a um preço especial? Ela pode ter expirado há meses e você já está pagando o preço cheio da TV a cabo sem se dar conta. 

Passar um pente fino nas contas pode ajudar a entender em quais delas é possível fazer ajustes.

Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.

Esse artigo foi útil? Avalie

Obrigado pela avaliação

Média: 3.96 / 5

Você já votou neste post