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Como aproveitar o fim de...

Como aproveitar o fim de ano para organizar as finanças e quais erros evitar no início de ano?

Décimo terceiro salário, bônus…Saiba como utilizar esse dinheiro extra para organizar as finanças, sem deixar de aproveitar esse momento com a família.



Com o fim de ano, também chegam as festas, os presentes, amigos secretos, viagem. Este também é um período de dinheiro extra entrando na conta com o décimo terceiro salário, bônus, participação de lucros. Para quem quer organizar as finanças, este pode ser o momento ideal para começar o próximo ano sem dívidas e com o orçamento equilibrado.

É possível se organizar sem esquecer das contas de janeiro e fevereiro, como IPTU, IPVA, seguro, licenciamento do carro, material escolar e matrículas, e também sem deixar de aproveitar o fim de ano com a família.   

Abaixo, saiba 7 estratégias para planejar suas finanças, pagar dívidas e ainda aproveitar o fim de ano sem preocupações. E conheça também os erros que podem ser evitados no planejamento do início de ano.

1. Liste todas as receitas, os presentes e os passeios de fim de ano

Apesar das diversas despesas de fim de ano, essa época também costuma trazer um respiro para as contas de quem recebe o décimo terceiro salário.

Por isso, comece seu planejamento financeiro listando todo dinheiro que vai entrar na conta até o fim do ano: salário, décimo terceiro, bônus, participação nos lucros, renda de serviços extras e outras receitas.

Entenda tudo sobre décimo terceiro salário

Dessa forma, você saberá quanto dinheiro vai estar disponível e poderá planejar a melhor forma de usá-lo.

Com esse valor anotado, é hora de listar os presentes que precisa comprar no fim de ano. Não esqueça de ninguém: liste todas as pessoas que quer presentear e siga para o próximo passo. Além disso, já coloque no papel os passeios que quer fazer com a família nas férias de verão. A ideia é não se limitar. Apenas liste tudo. 

2. Mapeie despesas fixas e contas atrasadas

Sendo assim, o próximo passo para organizar as finanças no fim de ano é mapear todas as despesas fixas dos últimos meses do ano e as contas atrasadas. Liste os gastos com a casa, transporte, faculdade, escola, alimentação, academia, cartão de crédito e o que mais fizer parte de sua vida.

Quanto às dívidas atrasadas, mapeie os valores, os juros cobrados e o tempo em que a conta está em aberto. Isso vai te ajudar a entender qual priorizar, se necessário.

Guia do planejamento financeiro: como fazer uma virada nas suas contas?

3. Liste as despesas de fim de ano que de fato vai fazer

Lembra da lista de presentes e passeios que você fez no primeiro passo? Este é o momento de voltar para ela e priorizar, de acordo com as receitas, despesas e contas atrasadas mapeadas nos passos anteriores. Ou seja, se depois do mapeamento você identificou que tem muitas dívidas, a ideia agora é entender quais são suas prioridades diante desse cenário. 

Dependendo da sua situação financeira, não é necessário deixar todos os presentes e passeios de lado – é possível equilibrar os desejos de agora com a organização financeira para pagamento de dívidas. Para isso, porém, é preciso que cada pessoa tenha clareza do que é importante nesse momento.  

Em vez de presentear 10 pessoas, por exemplo, pode ser que você conclua que, por causa da sua situação, faz sentido dar três ou 10 lembranças mais baratas. 

4. Organize seu orçamento

Agora que você já sabe qual vai ser sua renda neste final de ano, quais despesas e dívidas tem e os custos que vai ter em dezembro, está na hora de organizar o orçamento.

Coloque os valores no papel, numa planilha ou num bloco de notas do celular para se organizar. Separe entre renda, despesas e dívidas. Depois, some o valor dos gastos e das contas atrasadas e compare com as receitas.

Fazendo assim, é possível visualizar o orçamento de um jeito fácil e entender como estão suas finanças: o dinheiro é suficiente para pagar todas as contas? Se não for, o que priorizar, financiar ou negociar? Se sobrar, para onde vai esse dinheiro? Aqueles 10 presentes cabem nesse orçamento agora?

Responder essas perguntas vai ajudar a ter mais clareza sobre como agir financeiramente no final do ano.

Séries que ensinam lições valiosas sobre dinheiro (mas que não têm nada a ver com finanças)

5. Hora de pagar as dívidas

Já sabe, né: quando se trata de dívidas em atraso, tempo é dinheiro. Afinal, os juros vão correndo e o valor total só aumenta com o passar dos dias.

Por isso, pagar as dívidas assim que receber o décimo terceiro salário. Caso não dê para pagar tudo, coloque na frente as com maior valor e as com taxas de juros maiores (geralmente o cheque especial e o crédito rotativo).

Para quem tem uma dívida grande e não vai conseguir pagar tudo, o melhor é negociar o pagamento com o dinheiro que já tem em mãos.

Conheça cinco passos que vão te ajudar a quitar as dívidas

6. Guarde dinheiro para as contas do começo do ano e de algumas contas previstas no primeiro semestre

O ano acaba, mas os boletos não: logo nos primeiros meses tem IPTU, IPVA, seguro, licenciamento do carro, material escolar, matrículas e por aí vai.

Se possível, aproveite o décimo terceiro salário e outras bonificações de fim de ano para guardar dinheiro para essas contas. Assim, você não precisará começar o ano preocupado com os gastos que estão por vir.

Para guardar dinheiro para algumas contas certas que devem chegar nos primeiros meses do ano, você pode usar as Caixinhas do Nubank. Com elas, você guarda dinheiro por objetivo e ele não fica parado: por trás de cada Caixinha existe um investimento, como o RDB do Nubank, que rende 100% do CDI. Usar as Caixinhas é simples e elas ainda contam com ferramentas que te ajudam a construir o hábito de guardar dinheiro.

Conheça a lista de despesas do começo de ano

7. Aprenda mais sobre como organizar as finanças

Organizar as finanças não é sempre fácil, mas esse passo é essencial para termos controle sobre nosso dinheiro. Se você quer aprender mais sobre o assunto, separamos alguns conteúdos que vão te ajudar:

Quais são os erros que podem afetar o seu planejamento no início de ano?

A seguir, confira os erros que você pode evitar no início de ano.

1. Pensar em dinheiro só depois do Carnaval

Procrastinar é um hábito que faz as pessoas perderem dinheiro. Diversos estudos apontam que adiar o momento de começar algo, além de ansiedade, faz com que a gente tome decisões piores – seja na vida pessoal, no trabalho ou nas finanças.

Por isso, se você traçou algum objetivo para 2025, não deixe o seu planejamento financeiro para depois do Carnaval.

Além das dívidas do Natal passado, esses quase dois meses de gastos sem cuidados entre o Ano Novo e o Carnaval podem criar um estrago considerável no seu orçamento anual. Comece a sua organização agora.

2. Usar o cheque especial como parte do salário

A fórmula básica do bom planejamento financeiro é gastar menos do que se ganha. Muita gente, no entanto, confunde quanto realmente tem disponível para usar até o fim do mês graças ao famoso cheque especial.

O cheque especial é um tipo de empréstimo pré-aprovado oferecido por muitos bancos aos seus clientes. Se você esvaziar a sua conta antes do fim do mês, pode contar com o cheque especial para cobrir despesas extras automaticamente.

O problema está, de novo, no descontrole e nas taxas de juros: elas são altíssimas e cobradas diariamente. É o chamado juros composto – ou juros sobre juros. No primeiro dia, os juros do cheque especial incidem sobre a dívida; no segundo dia, são cobrados juros sobre a dívida + os juros do primeiro dia, e assim durante todos os outros dias.

Por isso, lembre-se: o cheque especial não é parte do seu salário. Esse limite extra oferecido pelo banco só deveria ser considerado em casos de urgência – e nunca como uma alternativa para gastar um pouquinho além do que você tem disponível.

3. Focar em guardar um valor fixo todo mês

Quem traçou uma meta para o longo prazo sabe que precisa de um bom controle financeiro para alcançar seus objetivos. O problema é que muita gente foca em guardar um valor fixo todos os meses e não em poupar uma porcentagem da sua renda. Parece simples, mas essa mentalidade de porcentagem versus um montante final pode fazer toda a diferença nas finanças pessoais.

Em primeiro lugar, porque a porcentagem permite manter o plano de guardar dinheiro mesmo que ocorra algum tipo de imprevisto – como, por exemplo, trocar de emprego e passar a ganhar menos.

Se a sua meta é guardar 20% do que você ganha, por exemplo, você tem mais chances de conseguir cumpri-la mesmo que sua renda mensal varie muito de um mês para o outro.

Pensar em porcentagem, portanto, diminui as suas chances de ficar frustrado diante de imprevistos – o que, consequentemente, diminui a chance de desistir de vez dos planos.

Da mesma forma, pensar em porcentagem ajuda quem passou a ganhar mais – seja por um aumento de salário ou por uma fonte de renda extra – a conseguir poupar proporcionalmente mais também. Um erro muito comum de quem ganha um aumento é aumentar também os seus gastos fixos ou o padrão de vida sem se preocupar em poupar mais.

4. Ignorar as suas dívidas na hora de organizar o orçamento

Ignorar ou rolar a dívida indefinidamente é a pior decisão que você pode tomar na hora de organizar seu controle financeiro. Por causa dos juros, quanto mais tempo você leva para pagar, maior ela fica. Em outras palavras, é quase impossível juntar dinheiro para qualquer plano futuro se o valor total que você precisa pagar cresce a cada dia.

Dever dinheiro pode ser assustador, mas é importante ter calma e tentar negociar uma forma de pagamento. Ser proativo mostra que você está disposto a arcar com o que deve. Por isso, a negociação geralmente resulta em juros menores e prazos de pagamento mais adequados à realidade de quem está devendo.

5. Não contar pequenos gastos no controle financeiro

Você fez um planejamento financeiro. Separou os gastos fixos mensais – aluguel, impostos, seguro, gasolina, mensalidades, etc.. Definiu o quanto pode poupar por mês. Já deixou até um dinheiro separado para eventualidades. Tudo certo, não?

Bem, não exatamente. Um erro bastante comum na hora de considerar o planejamento mensal, ou anual, é esquecer de contabilizar pequenos gastos do dia a dia. Um barzinho com os amigos, um jantar fora durante a semana ou um cinema de vez em quando.

Se você gastar R$ 60 por semana além do que havia planejado, ao final do ano terá gasto mais de R$ 3 mil além do que estava previsto.

O mesmo vale para aquelas pequenas compras de perfumaria, itens de beleza ou roupas. Isso não quer dizer que você não possa gastar com lazer ou moda. É apenas um alerta para o quão importantes esses pequenos gastos podem ser ao longo do ano.

7. Deixar seu dinheiro parado na conta

Se você já conseguiu começar a guardar dinheiro, não deixe ele parado na conta. Procure algum tipo de investimento que faça esse valor render  pelo menos um pouco a cada mês. Isso é importante não apenas para engordar o que você já tem depositado, mas para impedir que as suas economias sejam “comidas” pela inflação.

De forma simplificada, a inflação diminui o poder de compra do dinheiro – ele vale um pouquinho menos a cada dia por causa do aumento de preços de bens e serviços causado pela inflação. Mesmo que você ainda não consiga poupar ou investir parte do seu salário, é importante não deixar o dinheiro do mês parado na conta corrente.

Um jeito simples de guardar dinheiro, por exemplo, é usando as Caixinhas do Nubank, a ferramenta do app que separa o seu dinheiro por objetivos e tem soluções que facilitam a criação do hábito de guardar todo mês.

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Este conteúdo faz parte da missão do Nubank de devolver às pessoas o controle sobre a sua vida financeira. Ainda não conhece o Nubank? Saiba mais sobre nossos produtos e a nossa história aqui.

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