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Orgulho no trabalho: com...

Orgulho no trabalho: como é ser LGBTQIA+ no Nubank

Um ambiente de trabalho com respeito e diversidade é o mínimo que o mercado pode fazer. Conheça o Nubank através dos nossos funcionários LGBTQIA+ e veja nossas vagas abertas.



Imagem com fundo colorido e o escrito Pride (orgulho em português)

“Construir times fortes e diversos” é um dos valores do Nubank desde que surgimos, lá em 2013. 

Por aqui, a gente acredita que é fundamental ter pessoas que vêm de lugares diferentes, com vivências e experiências diferentes. Pessoas que tragam seus olhares, ideias e referências.

Criar times diversos na sua essência nos faz uma empresa mais forte. 

Hoje, o Nubank é o lugar de trabalho de um número significativo de pessoas da comunidade LGBTQIA+. Crescemos para ser uma escolha na carreira de tantos profissionais por termos criado um ambiente onde você pode ser quem realmente é.

Neste mês do Orgulho LGBTQIA+, convidamos Nubankers para contar um pouco da sua experiência pessoal e de como é trabalhar por aqui. São histórias diferentes que se unem pelo orgulho de ser quem se é.

Bruno Menezes, nascido em Recife (Pernambuco)

No Nubank desde maio de 2017

“Comecei a pensar mais sobre minha sexualidade durante a adolescência, aos 16 anos. Foi um processo difícil me entender e me aceitar, especialmente porque cresci ouvindo que ser gay era errado, que não era permitido…Somente aos 18 anos passei a entender quem eu realmente era.

Minha família, entretanto, não sabia de nada. Um dia, no ônibus, comecei a chorar de peso na consciência porque não tinha contado para minha mãe que estava saindo com um menino. Cheguei em casa com o rosto inchado e disse que precisava contar algo para ela – e contei. Ela falou que me amava e que estaria comigo para qualquer coisa, mesmo que eu sofresse mais tarde.

Quando comecei a trabalhar, tinha medo de mostrar quem eu realmente era. Convivia com pessoas que faziam piadas pesadas com gays e, por isso, fingia ser quem eu não era com medo de me acharem frágil ou de sofrer preconceito.

No Nubank, entretanto, me senti aceito desde o início do meu processo seletivo. Quando eu dei meu primeiro passo no prédio e vi pessoas diferentes, sotaques e vivências diversas eu soube que estava no lugar certo. 

Neste ano, quando me casei, tive mais uma prova dessa escolha acertada: o processo foi tratado com muita naturalidade por todas as pessoas do trabalho. Afinal, era só mais um casamento – como todos os outros.

O Nubank é, de longe, o lugar no qual mais cresci profissionalmente, aprendi e desenvolvi novas habilidades. Aqui, inclusive, estou aprendendo a liderar um time – algo que eu sempre quis fazer. Tenho total suporte para evoluir nessa jornada e mostrar para outras pessoas que elas também podem estar onde estou.”

Laís Martins, nascida em São Paulo

No Nubank desde julho de 2018

“A princípio, foi difícil me aceitar. A gente cresce acreditando que o normal é a heterossexualidade – e enfrentar isso foi um processo intenso. Com 13 anos, tomei coragem e contei para a minha mãe que tinha uma namorada. A reação dela foi dizer que sempre me apoiaria – mas, a partir daí, começou um trajeto longo para conseguir me abrir com outras pessoas.

Já tive medo de como seria recebida em um ambiente de trabalho e passei por algumas situações ruins. Em uma empresa, por exemplo, me pediram para começar a seguir um dress code que incluía esmalte e batom rosa – algo que eu não me sinto bem usando e que não fazia o menor sentido, especialmente pela função que eu realizava. 

A verdade é que me sentir eu mesma é essencial – e eu não tenho como dar o meu melhor se uma parte de mim tem que ficar lutando para esconder quem eu sou. 

Esconder a minha sexualidade sempre foi um peso. Por isso, a cada novo emprego, a sensação era a de ter que sair do armário de novo, para um novo grupo de pessoas. 

O que me faz gostar de trabalhar no Nubank sendo lésbica é o fato de eu não precisar levantar uma bandeira para assumir quem eu sou. Não preciso reforçar isso todo dia. Posso só ser eu mesma sabendo que nenhum colega de trabalho vai me avaliar pela minha aparência. 

Tem um detalhe no escritório do Nubank que eu acho muito divertido – e importante. Em todos os andares, temos banheiros unissex. Isso é algo que parece pequeno, mas que pode fazer uma grande diferença para as pessoas. 

Sem dúvida, eu indicaria o Nubank para qualquer pessoa por conta do respeito que a gente tem trabalhando aqui dentro.”

Bruno Leão, nascido em Manaus (Amazonas)

No Nubank desde julho de 2017

“Desde criança eu sabia que tinha ‘algo de diferente’ comigo quando o assunto eram as namoradinhas. No entanto, como cresci em uma família conservadora, ouvia que ser gay era imoral. Durante a adolescência, precisava esconder quem eu era. Dentro de casa, agia como uma pessoa; fora, com os amigos, eu era outra completamente diferente. 

Nessa época, o meu foco passou a ser estudar e me desenvolver profissionalmente: entrei em uma faculdade pública, fiz estágio e comecei a trabalhar para conquistar minha independência financeira. Depois, fui fazer uma pós-graduação em Florianópolis.

Longe de casa pude ser eu mesmo e viver a vida do meu jeito. No ano passado, entendi que não tinha motivo para esconder minha vida de ninguém e falei abertamente com a família sobre o assunto. Até hoje, eles não entendem ou aceitam.

Ao longo dos anos, trabalhei em lugares que aceitavam a minha homossexualidade e em outros nos quais precisei me esconder para garantir o emprego. A verdade é que, quando você precisa de dinheiro para se manter, acaba relevando algumas piadas, comentários e atitudes preconceituosas.

Desde que me mudei para São Paulo, no entanto, me senti muito acolhido. No Nubank, meu time me recebeu como parte da família e percebi que aqui é um lugar onde uma pessoa LGBTQIA+ pode ser quem ela é, independentemente de qualquer coisa. 

Ser eu mesmo significa não me esconder ou não precisar disfarçar nada. Posso falar sobre meu namorado ou usar a roupa que quiser, sem medo de como isso vai ser interpretado.

Ter amigos e trabalhar em um local que me aceita exatamente como sou me ajuda muito a me desenvolver e a também lutar para que outras pessoas tenham as mesmas oportunidades que tive.”

Martha Michelly, nascida em Campina Grande (Paraíba)

No Nubank desde junho de 2018

“Meu processo de descoberta foi lento, gradual e muito natural. Nunca tomei para mim as expectativas que a sociedade me empurrava por ser mulher. Sempre fui muito livre, por isso não foi uma surpresa quando me entendi lésbica.

Na época, fui fazer intercâmbio pela faculdade e me dei um tempo para me conhecer melhor. Voltei com a decisão de que não iria anunciar para ninguém, mas também não esconderia. Foi assim na faculdade, foi assim com a minha família – e todos continuaram me amando.

Apesar de ter cursado computação – uma área predominantemente masculina –, tive o privilégio de fazer parte de um laboratório de pesquisa com mulheres, pessoas LGBTQIA+. Um lugar onde eu me sentia muito segura para ser eu mesma.

Acredito que a gente precisa ver exemplos para perceber que algo é possível. Estar num ambiente onde as pessoas podiam ser quem elas eram me ajudou a também ser eu mesma.

O Nubank foi meu primeiro trabalho. Quando cheguei aqui, me surpreendi com a diversidade dos times. Tinha gente de todo o Brasil, de todos os gêneros e sexualidades. Uma diversidade que se traduzia em muitas ideias ricas que surgiam e que só poderiam vir de um grupo com pessoas diferentes. 

Para mim, é importante me sentir eu mesma porque se eu sou aceita, se eu sou respeitada, se quem eu sou não influencia no meu trabalho ou no meu potencial, eu consigo aprender mais, crescer e oferecer mais. 

É engraçado que, antes de vir para o Nubank, eu não considerava cultura ou diversidade fatores importantes na hora de me aplicar para uma empresa. Mas depois que você passa a viver num ambiente saudável, seguro, é impossível abrir mão disso. Vale mais do que qualquer benefício.

Josafat Vargas, nascido em Cidade do México (México)

No Nubank desde abril de 2019

“Sempre soube que era diferente, mas ainda criança não entendia direito o porquê. Depois de uma adolescência complicada em que passei a maior parte do tempo confuso e com mil sentimentos que não entendia, decidi enfrentar e aceitar minha realidade. Isso foi há 20 anos.

Na época, o mundo era muito diferente: não havia tanto acesso à informação como agora, a visão que eu tinha do que é ser gay era muito limitada e, se isso não bastasse, o estigma com as pessoas gay era terrível.

Uma das primeiras pessoas gay que conheci me disse algo que sempre carrego comigo e que se transformou quase num mantra de vida: ‘Ser gay não é algo que você escolhe, ao menos não conheci ninguém que tenha escolhido. O que se pode escolher é como viver’.

Esse foi o impulso que me ajudou a finalmente aceitar minha sexualidade e ‘sair do armário’. Naquele dia senti uma liberdade que nunca tinha sentido e, ainda sem saber o que eu enfrentaria, sabia que tinha tomado a melhor decisão, pois pela primeira vez comecei a entender quem eu era.

Me sinto muito sortudo em relação ao trabalho, pois na carreira que escolhi (sem levar este aspecto em consideração quando o fiz) é comum que haja pessoas gays, isso não é uma questão. Até pouco tempo atrás, trabalhava em agências e ser gay nunca era um assunto – exceto algumas vezes…

O que tem sido uma grande diferença para mim é que no Nubank se celebra as pessoas por elas serem quem realmente são. Não é uma política que foi criada por alguma lei, porque outras companhias estão fazendo ou porque é uma tendência.

No Nubank realmente se valoriza a diversidade – e uma companhia que entende, abraça e celebra isso é uma companhia que realmente se importa com o bem estar de cada um de seus colaboradores.”

Quer trabalhar com a gente?

O Nubank está crescendo e estamos sempre buscando pessoas que querem fazer parte da nossa história. Se você é uma delas, acesse aqui nossa plataforma de vagas e segue a gente no LinkedIn.

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