“Vir para o Nubank foi a oportunidade perfeita de conciliar todos os meus objetivos profissionais: trabalhar em uma startup de crescimento acelerado, que tem grande potencial de transformar a indústria – e voltar a morar no meu país.
Nasci e cresci em Monterrey, no México. Me formei em economia, mas sempre fui apaixonado por tecnologia e pela forma como as pessoas interagem com ela. Talvez isso seja algo de família – afinal, meu pai é engenheiro eletrônico…
Durante toda a minha carreira, sempre quis trabalhar com tecnologia, mas focado na relação que ela tem com o consumidor. Passei alguns anos em empresas mexicanas e internacionais de tecnologia antes de ir fazer o meu MBA nos Estados Unidos – e lá ouvi falar do Nubank pela primeira vez.
Foi durante um evento do clube de estudantes LATAM da Kellogg School of Management que conheci a Cristina Junqueira, co-fundadora e VP do Nubank.
Na época, eu não sabia nada sobre o que era o Nubank ou sobre tudo o que eles haviam feito no Brasil – só sabia que queria trabalhar em uma startup que estivesse expandido a novos mercados e na qual eu pudesse participar de todos os desafios envolvidos no processo de expansão.
Ouvindo a palestra e pesquisando mais a fundo não havia dúvidas de que o Nubank estava fazendo algo incrível no Brasil – e que havia muito potencial para levar essa revolução de acesso a produtos financeiros para outros países da América Latina.
Alguns meses depois, em agosto de 2018, recém-formado no MBA, recusei algumas ofertas de trabalho em empresas de tecnologia dos Estados Unidos para me juntar ao Nubank como Business Developer.
Passei seis meses morando no Brasil, absorvendo tudo sobre a cultura da empresa e me preparando para voltar ao México e lançar a nossa operação no país. E, devo dizer, estou muito empolgado com o potencial do que podemos fazer aqui.
Por que trabalhar no Nubank?
Todo mexicano já passou por uma experiência terrível em um banco. Nós gastamos horas nas filas para resolver coisas pequenas e pagamos milhares de Pesos em taxas absurdas que ninguém entende bem para que servem.
É revigorante ver uma empresa querer mudar de vez esse cenário através da tecnologia e design.
Os bancos existem há tanto tempo – seus velhos costumes, burocracias e taxas… É preciso uma nova empresa, como o Nubank, para construir algo que funcione no século 21.
Além disso, do ponto de vista de carreira, é uma oportunidade muito rara trabalhar em uma startup unicórnio fora do Vale do Silício.
Há centenas de problemas no mundo que precisam ser solucionados nesta década e a falta de bancarização e uma delas. Por isso acho que a próxima Amazon, o próximo Google, a próxima grande disrupção na tecnologia possivelmente não vai vir da pequena bolha trabalhando na Califórnia. Ela vai vir de empresas que estão próximas desses grandes problemas, e que colocam aos clientes primeiro que tudo.
Como é trabalhar no Nubank
A minha primeira impressão ao entrar na sede do Nubank em São Paulo foi a de que eu poderia estar entrando em qualquer grande empresa de tecnologia do Vale do Silício. O espaço de trabalho, cultura da engenharia, a forma como os times estão organizados… Tudo remete às melhores práticas que conheço no setor.
Outra coisa que chama a atenção é o quanto todos os funcionários estão alinhados com os valores do Nubank.
Tudo o que as pessoas pregam da porta para a fora da empresa – desafiar o status quo, agir como donos, trabalhar com eficiência inteligente, valorizar a diversidade de times e ter sempre foco no cliente – é realmente verdade da porta para dentro. As pessoas do Nubank realmente vivem esses valores todos os dias.
Qualquer empresa pode escrever uma lista de princípios e ter um VP falando sobre eles para um monte de estudantes de MBA. Mas poucas empresas conseguem realmente colocar na prática esses valores – e o Nubank é uma delas.
E é justamente por isso que eu não tenho dúvidas de que nós vamos fazer algo incrível no México: o nosso foco, em qualquer país que a gente esteja, é sempre nos clientes”.
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