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6 rodadas para repensar ...

6 rodadas para repensar suas escolhas financeiras

Se você tivesse que mudar a estratégia de como usa, gasta e guarda seu dinheiro, o que faria de diferente? Reunimos dicas para te ajudar a escapar de ciladas e sobreviver ao fim do mês.



Em uma ilustração aparece, ao centro sobre um fundo roxo claro, um envelope aberto com uma carta alaranjada saindo até a metade e revelando um cículo, um triângulo e um quadrado brancos

O mundo financeiro pode ser cheio de armadilhas. Às vezes a gente dá um passo em falso que pode nos custar caro, outras vezes parece estar lutando em um cabo de guerra financeiro. No final, a principal dica é cuidar bem do seu dinheiro todos os dias para não ser vítima de dívidas que acabam gerando preocupação e te levando a escolhas ruins – e perigosas até.

Abaixo, veja algumas dicas para fugir do desespero, e evitar cair em ciladas com o seu dinheiro.

1. Boletinho frito…1,2,3!

A vida financeira de todo mundo tem altos e baixos. Tem aquele mês que a gente consegue economizar, e aquele outro em que escorrega nos propósitos e gasta um pouco a mais… O que importa, afinal, é conhecer os custos fixos para que nenhum boleto chegue de surpresa, e assim você consiga se programar mês a mês sem fritar suas economias.

Para quem quer começar a controlar as finanças, o primeiro passo é elaborar uma planilha e listar os gastos que vão chegar com frequência. Coloque aí o aluguel, luz, internet, água, remédios, por exemplo. Sabendo de onde vão vir os ataques à suas finanças, você consegue, passinho por passinho, chegar até o fim do mês com um pouco mais de tranquilidade. 

2. Cuidado ao furar o porquinho

Você fez sua reserva de emergência e economizou para aqueles dias em que as contas apertam. Este já é um ótimo passo para não ser pego de surpresa com gastos que não estavam previstos. E se for preciso usar o dinheiro economizado?

Tudo bem, ele está lá para isso. Reservas de emergência são feitas justamente para momentos urgentes, em que você precisa do dinheiro para cumprir com compromissos sérios – e rápido. O ideal é que a reserva não seja esgotada, porque isso te deixaria sem nenhuma garantia em caso de outra necessidade. 

Outro fator importante é que, assim que possível, o dinheiro seja reposto, para voltar a contar com esses valores. Claro, nem sempre dá para separar um dinheiro para guardar.

Como tentar criar uma reserva de emergência?  

3. O cabo de guerra das compras

Quando você visita um shopping, por exemplo, já sabe que nem toda compra será motivada pela necessidade. Por isso mesmo vale se questionar: será que eu realmente preciso disso? O cabo de guerra entre o que você quer e o que você necessita pode até acontecer, mas ele não precisa acabar mal. 

Tem itens que podem até parecer dispensáveis, mas que te dão uma motivação para seguir em frente, não é? Os mimos podem sim entrar no orçamento, desde que eles não prejudiquem seu equilíbrio financeiro. Se você tiver que deixar de cumprir com alguma obrigação para comprar algo “supérfluo”, aí já não vale mais a pena. Nesse cabo de guerra, o importante é priorizar o que for fundamental, tentar economizar um pouco e, aí sim, separar uma quantia para o lazer ou compras.

Você sente culpa de gastar?

4. Investir não é um jogo de azar

Em qualquer aposta de risco você pode ganhar ou perder. Investir seu dinheiro, no entanto, não tem nada a ver com isso. Primeiro é preciso entender melhor seu perfil de investidor para saber se prefere investimentos mais seguros ou arriscados. Mesmo que prefira aqueles com maior risco, ainda há muitas maneiras de proteger seu patrimônio.

Uma delas é garantir que você não coloque todas as bolinhas na mesma cesta. Escolhendo alguns outros investimentos mais conservadores, dá até para arriscar um pouco mais com outro pedaço do dinheiro. E o risco também pode ser controlado: há maneiras de acompanhar as tendências e se guiar para diminuir as chances de perda. Conheça, estude e teste aos poucos para não ser prejudicado por uma bolinha que sai do lugar.

Leia mais sobre investimentos para começar o seu plano

5. Escolha onde pisar

Para ter melhores resultados e atravessar os desafios a salvo, é melhor contar com um bom planejamento. De preferência que consiga prever os objetivos de curto, médio e longo prazo. 

Se você está no começo do caminho, vai te ajudar na jornada se conseguir olhar um pouco adiante e entender onde deve pisar. Quem é pego desprevenido no meio pode acabar caindo em buracos financeiros e perdendo tudo. Para evitar esse tipo de situação, entenda seus objetivos e onde você quer chegar com eles.

Dar nome às suas metas financeiras pode te ajudar a poupar

6. Não deixe que te derrubem

Pode parecer que apenas as grandes ameaças financeiras vão te derrubar. A realidade é que os maiores vilões são aqueles gastos escondidos, que vão minando suas economias. E, quando você menos percebe, já está num círculo vicioso que prejudica de vez seus planos. Duvida? 

E a mensalidade daquele curso ou academia que você paga sem frequentar? Quantos planos de assinatura caem na fatura sem que você se dê conta? Sem falar nas taxas abusivas que instituições financeiras vão cobrando sem que você se dê conta, como anuidade de cartão e taxa de manutenção de conta. 

Por isso é importante triangular os gastos para fazer uma revisão completa. Ah, e não seja quadrado: cancele o que estiver em excesso. Assim você vai salvar suas economias.  

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Consumo consciente: o que é e por que você deve se importar?

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