Peça seu cartão de crédito agora, preencha as informações abaixo:

em menos de 1 minuto e grátis

Precisamos do seu nome completo. Precisamos do seu nome completo.
Precisamos do seu CPF Precisamos de um CPF válido
Precisamos do seu celular. Digite somente números.
Precisamos do seu e-mail. Aqui precisamos de um email válido.
Ops. Está diferente do campo acima.
Para prosseguir, você deve concordar com as políticas de privacidade.

Complete as informações abaixo para pedir sua conta PJ

Precisamos seu nome completo. Precisamos seu nome completo.
Precisamos do seu CPF Precisamos de um CPF válido
Precisamos do seu CNPJ Precisamos de um CNPJ válido
Precisamos do seu e-mail. Aqui precisamos de um email válido.
Ops. Está diferente do campo acima.
Para prosseguir, você deve concordar com as políticas de privacidade.

“Tento deixar a ar...

“Tento deixar a arte acessível para todo mundo”

Mari Mats começou colando lambe-lambes e, hoje, seus grafites estampam as ruas de São Paulo. Confira a última história da série Tela sobre Telas.



Grafite em tons de roxo, com olhos em preto com antenas com o logo do Nu em branco no meio

O design é parte fundamental dos produtos do Nubank – e, por isso, apoiar artes visuais sempre fez parte da nossa história. Para marcar o dia mundial do Grafite (27 de março), firmamos uma parceria com diferentes artistas que reinventaram nosso logo seguindo seu estilo. Conheça a história de um deles, abaixo.

Neste link você encontra a história e obra de outros artistas do Grafite. 

Mari Mats, 33 anos, artista plástica

“Descobri que sabia desenhar quando estava na quarta série. Meu tio era pintor e minha mãe fazia enxovais, pintava peças de cerâmica… então eu cresci nesse ambiente de arte. 

Aos dezesseis anos eu saí de casa e comecei a conhecer pessoas do meio artístico. Comecei colando papel em parede, a técnica conhecida como “lambe lambe”. Fui aprendendo coisas novas, me aprimorando e em 2004 fiz meu primeiro grafite, em um muro na Avenida 9 de Julho, em São Paulo. 

Hoje, é possível encontrar minhas obras na periferia da capital paulista, na Avenida Rebouças, Centro e em alguns outros bairros. Ser artista é estar em constante evolução. No começo, eu não pintava rostos e utilizava poucas cores. Fui desenvolvendo uma identidade com meus personagens e atualmente é tudo mais colorido.

Há oito anos eu consigo viver 100% da minha arte mas, com a pandemia, a procura pelo trabalho diminuiu bastante. Então, aproveitei para olhar mais para dentro – comecei a buscar novas técnicas, a trabalhar com aquarela e descobri uma nova identidade. 

Tento deixar a arte acessível para todo mundo. A ideia é levar alegria através das cores. Claro que cada pessoa recebe de um jeito, mas meu desejo é transmitir amor e satisfação.

E é bom saber que as portas do Nubank estão abertas para esse tipo de arte.”

Esse artigo foi útil? Avalie

Obrigado pela avaliação

Média: 4.1 / 5

Você já votou neste post