Talvez você já tenha ouvido alguns apelidos que as pessoas deram ao Nubank – Nu, Nubs, Nubankinho, Banco Roxo… Mas talvez o que mais pegou foi Roxinho.
Mas de onde veio essa história?
Começou com o nosso cartão de crédito. Anos atrás, quando começamos, era aquele “cartão roxinho”, que todo mundo parava pra ver quando aparecia em algum lugar. As pessoas não nos conheciam direito, mas sabiam que era um produto sem anuidade, fácil de usar, com atendimento cuidadoso e humano.
O roxinho cresceu. De 2014 para cá, virou também uma conta totalmente digital e sem tarifas abusivas, que permite fazer tudo na palma da mão e dá mais controle financeiro para as pessoas.
Virou também empréstimo, programa de pontos e conta PJ. Todos roxinhos, todos parte de uma empresa que nasceu para enfrentar a complexidade do sistema financeiro e acabar com o tratamento abusivo que os bancos tradicionais davam a seus clientes.
O que significa ser roxinho?
Para o Nubank, roxinho é mais que um apelido: é um jeito de ser. Somos simples e tecnológicos, mas também somos humanos e calorosos.
Cada vez que um cliente entra em contato com o nosso atendimento, a gente não quer apenas que ele saia com seu problema resolvido, mas também com a sensação de que a pessoa do outro lado da linha (ou da tela) se preocupou em oferecer a melhor experiência.
Algumas pessoas acham estranho que tanta gente tenha uma relação de afeto com um banco ou instituição financeira, mas isso é uma consequência do respeito e carinho com que tratamos nossos clientes.
No Nubank, queremos criar conexões verdadeiras com as pessoas e trabalhamos colocando o cliente em primeiro lugar.
Ser roxinho, no fim do dia, é estar sempre aberto à conversa e atender às necessidades reais das pessoas. Porque o roxinho é para todo mundo.
Mas não precisa acreditar só na nossa palavra: olha o que os nossos clientes têm a dizer:
“Tive um problema com meu chip e entrei em contato com o atendimento. A forma como a funcionária conduziu a conversa foi tão leve e descontraída que eu me senti tranquilo. Começamos a falar sobre tudo ter sempre um propósito e a conversar sobre o que há de bom na vida.”
“Com o Nubank, consegui começar a guardar dinheiro pela primeira vez. Eu era consumista, pensava em algo e já queria comprar, sem planejamento algum. Hoje, tenho uma percepção completamente diferente sobre o que o dinheiro pode me proporcionar e sobre como posso fazê-lo ‘trabalhar’ a meu favor.”
“O Nubank me ajudou a abrir o meu próprio negócio. A compra mais importante que já fiz com meu roxinho foram os primeiros insumos da minha loja de donuts.”
Prazer, Nubank. Pode chamar de roxinho.